sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Como deveríamos ver a diversão como cristãos?




O ensaísta inglês F.W.Boreham teve um entendimento notável sobre algo que faz de nós cristãos um povo ainda confuso na sua percepção de ver o prazer como maldição da carne, e a indulgencia rebelde daqueles que buscam o prazer e o divertimento como fins em si.vejamos o que ele disse com rara percepção :

“O riso , a alegria e o divertimento estavam obviamente destinados a ocupar um vasto espaço no mundo. A igreja , porém, nunca demonstrou , em outro assunto , tanto constrangimento e confusão. É quase possível supor que descobrimos aqui uma fase importante da experiência humana sobre a qual o Cristianismo é criminosamente reservado ; uma “terra incógnita”que nenhum profeta intrépido explorou ; um mar silencioso que nenhum explorador de igrejas navegou ; um país sombrio e misterioso que o sol nunca iluminou. O Dr.Joweet fala-nos de um velho devoto escocês , que no sábado á noite trancava o piano e destrancava o órgão , invertendo o gesto no domingo á noite. O piano é o pecador, o órgão é o santo !!! O Dr.Packer menciona outro que via o jogo da bagatela como presente dos Céus mas considerava o bilhar como caminho da perdição . Condenamos a peça de teatro , é anathema. Mas a mesma peça – ou alguma bem pior – levada para a tela de cinema, admiramos deliciados. Um cristão cai na gandaia, outro veste um camisolão em penitencia e passa fome até parecer um esqueleto. Um vê a vida como uma brincadeira . o outro a vê como um funeral.... balançamos como um pendulo , da indulgencia dos epicuristas para a severidade dos estóicos , deixando de reconhecer , como o autor de ECCE HOMO , que é a gloria do Cristianismo rejeitar os absurdos de cada vertente e combinar as excelências principais de ambas. Permitimos sem saber por que permitimos e proibimos sem saber porque proibimos. Nós compomos com os pecados pelos quais temos inclinação , e condenamos aqueles que nada nos dizem. Navegamos sem mapa nem bussola. Nossa teorias sobre o prazer são uma confusão irremediável. Não existe uma doutrina definida do divertimento, uma filosofia da alegria? Deve haver, e há!!!!”

Keith Green - Um exemplo de musico cristão- UMA RÁPICA BIOGRAFIA














Você já ouviu falar de Keith Green? Ele teve carreira curta, de apenas 5 anos e oito discos gravados, sendo três destes lançados após sua morte. Mas, como disse Tony Campolo, raramente um músico tem sido um profeta tão grande como ele foi. Nunca um cantor desafiou tantas pessoas a se tornarem missionários e viverem uma vida santa diante de Deus e do mundo. Esta é uma pequena biografia deste profeta e músico para desafiar aqueles que desejam fazer música para Deus nesta geração.
Vindo de uma família de artistas, Keith começou a tocar piano com 5 anos de idade e a compor aos 8 anos. Com 11 anos ele teve seu primeiro disco “Cheese And Crackers” lançado em janeiro de 1965 pela Decca Records. Com este disco, Keith tornou-se o mais jovem membro da Sociedade Americana de Autores, Compositores e Publicadores (ASCAP). Infelizmente, com o passar dos anos, a fama prematura do garoto Keith Green se dissolveu, apesar dele continuar compondo e aparecendo em algumas apresentações de TV.
A família de Keith seguia um alto padrão moral e ele era um bom garoto. Sendo assim, ninguém sabe o que o levou a fugir de casa em duas ocasiões diferentes – aos 16 e aos 17 anos. É provável que o espírito rebelde que pairava no Sul da Califórnia naquela época o tenha influenciado. Em sua segunda fuga ele mergulhou no LSD e numa busca profunda por um sentido na vida. Após ter tentado em várias seitas orientais e comunidades hippies, Keith chegou à conclusão de que Jesus deveria ser a verdade. A partir de então ele começou a usar uma cruz de prata que havia comprado por 10 dólares em uma loja de antigüidades.
Em meados de 1973 Keith Green encontrou Melody. Ela também era artista, estava envolvida com drogas e já havia buscado a verdade no budismo e em outros grupos. Eles se casaram no dia 25 de dezembro de 1974 – em homenagem a Jesus – e começaram a compartilhar o sonho de Keith: ser descoberto por um caçador de talentos e tornar-se um artista famoso. Embora estivessem lendo a Bíblia e certos de que Jesus era a verdade, eles ainda não aceitavam o fato de Jesus ser Deus. Além disso continuavam a usar drogas ocasionalmente. Mas através de contatos com artistas cristãos como Randy Stonehill e Larry Norman, Keith e Melody começaram a conhecer alguns cristãos verdadeiros que passaram a ajudá-los na busca por Deus. Foi durante este tempo que ele escreveu canções como “Jericho” e “The Prodigal Son Suite” que se tornariam clássicos da Música Cristã Contemporânea.
Em 1975, após ouvir um sermão na igreja Vineyard Christian Fellowship, Keith e Melody decidiram entregar suas vidas totalmente a Jesus, aceitando-O como Senhor e Salvador, reconhecendo-O como único e verdadeiro Deus. Esta decisão mudou os rumos da vida do jovem casal. Eles passaram a viver em função de anunciar a verdade do Evangelho para seus amigos e a qualquer outra pessoa que encontrassem. Perceberam também que precisavam fazer algo prático para aquelas pessoas que se convertiam, mas que precisavam de um “abrigo cristão” antes de poderem enfrentar o “mundo lá fora”. Logo a casa deles havia se transformado em um abrigo, cheia de novos convertidos, ex-hippies e ex-drogados, mães solteiras e qualquer pessoa que precisasse de um refúgio temporário.
Após sua conversão Keith decidiu não fazer nenhuma performance pública até ter certeza de que essa era a vontade de Deus para sua vida. Ele continuou compondo e tocando, mas para si somente. Sua fonte de renda nesta época vinha de um contrato de compositor que ele tinha com a CBS. Foi somente em meados de 1977 que o primeiro disco de Keith Green, “For Him Who Have Ears to Hear” (Para quem tem ouvidos para ouvir) chegou às livrarias cristãs. Este disco tornou-se o maior álbum de estréia na história da música cristã, com mais de 300 mil cópias vendidas. O resultado foi que, de um artista totalmente desconhecido, Keith Green logo tornou-se um dos mais populares e procurados cantores do cenário da música cristã.
Junto com seu primeiro disco, Keith e Melody decidiram fundar o Last Days Ministries, como um meio de manter contato com seus fãs e difundir suas idéias e conceitos cristãos. Graças a este ministério, a mensagem de Keith Green continuou sendo distribuída através de folhetos e livros mesmo depois de sua morte.
Nos anos seguintes, Keith Green gravou “No Compromise” (1978) e “So You Wanna Go Back to Egypt” (1980). Em 1981 uma coletânea com alguns de seus maiores sucessos e outras canções inéditas foi lançada. Keith Green era então o maior nome da Música Cristã Contemporânea americana. Mas apesar de amar a música e compor com uma tamanha flexibilidade e facilidade, Keith estava tremendamente preocupado com o conteúdo espiritual de suas canções. E estava igualmente preocupado com a condição espiritual de seus ouvintes. Por este motivo, seus concertos começaram a tomar um rumo cada vez mais de ministração através da música e da pregação da Palavra do que um mero entretenimento. De fato, Keith Green odiava a idéia de “entretenimento cristão”.
O escritor Leornardo Ravenhill diz o seguinte acerca de Keith:
“Keith tinha fome por conhecer aqueles heróis que moveram suas gerações para Deus e ele seguia seus passos. Ele tinha um zelo santo e uma pureza que eu tenho visto em poucas pessoas. Eu não acho que Keih estava preocupado com o evangelho de Cristo o tanto quanto ele estava preocupado com a pessoa de Cristo. Eu acho que era esta sua maior paixão. (…) E ele derramava esta paixão do interior de sua alma através das letras vibrantes de suas canções.”
“Songs For the Shepherd”, o quarto disco da carreira de Keith Green foi lançado em abril de 1982. Após o lançamento do disco, Keith e Melody decidiram fazer uma viagem de férias pela Europa visitando várias bases missionárias da JOCUM. Na ocasião eles visitaram o navio Anastasis na Grécia, que havia sido adquirido pela missão e estava sendo reformado para o ministério. Keith ficou empolgado com o que viu. Ao retornar para os Estados Unidos ele começou a pensar seriamente em dedicar sua música e ministério para o despertamento de jovens para missões. Seu sonho era ver 100 mil jovens indo para o campo missionário. Algumas de suas novas canções como “Open Your Eyes” (Abra seus olhos) e “Jesus Commands Us to Go” (Jesus nos manda ir) começavam a refletir este desejo.
No dia 28 de julho, Keith estava em seu rancho e sede do LDM no Texas quando decidiu levar uma família de missionários que estavam visitando-o, para uma vista aérea do local. Doze pessoas decolaram no pequeno avião Cessna 414 naquela tarde quente de verão para aterrizarem na eternidade. Além do piloto, da família de missionários e de Keith, seus dois filhos mais velhos, Josiah de três anos e Bethany de dois, também morreram. A notícia do desastre foi um choque para a comunidade cristã. Dez dias após o trágico acidente que tirou a vida de Keith Green, o navio Anastasis ancorou em um porto na Califórnia em sua primeira viagem. Keith estava tão entusiasmado com a visão que havia enviado 28 mil dólares para cobrir as despesas da viagem de seis dias e a taxa da travessia pelo Canal do Panamá. Ele havia planejado estar lá para saudar a chegada do navio. Não pode ir. Mas quando o Anastasis atracou nas docas, o sistema de som local tocava “Santo, Santo, Santo…”. Sua voz podia ser ouvida adorando aquele a quem ele tanto amava e na presença de quem agora estava.
Após a morte de Keith, Melody Green organizou um Concerto Memorial que foi levado a diversas cidades americanas. Como resultado deste, milhares de jovens se envolveram com programas missionários através de organizações como Jovens Com Uma Missão (JOCUM) e Operação Mobilização (OM). Em 1989, Melody lançou “No Compromise”, um livro vibrante com a história da vida de Keith Green. Três anos depois, por ocasião dos dez anos de sua morte, um grupo de artistas cristãos famosos como Petra, Margaret Becker, Russ Taff e outros, reuniu-se em uma coletânea com algumas de suas músicas mais conhecidas. Desta forma a música de Keith Green continuou a ser ouvida pela geração mais jovem da Música Cristã Contemporânea.
Que o exemplo de compromisso com Deus e com a santidade deixado por Keith Green possa ser um desafio a todos nós chamados para brilhar como astros no meio de uma geração corrompida e perversa.


Texto de Sandro Baggio.


Read more: http://sinkillerwebzine.blogspot.com/#ixzz1CKbqidiA

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Ateus perdem a cabeça e mentem sobre os Teistas




Lamentável a atitude do grupo de Ateus - ATEA , onde mediante mentiras, criaram uma propaganda para tentar atingir teistas de todo brasil.
O mesmo ja foi feito em Londres, veja nesse link:
http://canecaorbital.blogspot.com/2008/10/propaganda-atesta-nas-ruas-de-londres.html
E agora no Brasil foi tentado o mesmo, porem foram barrados impedidos em suas açoes..
veja o link do que seria publicado no brasil: http://www.adnews.com.br/publicidade/111208.html

Agora cristãos fazem o mesmo, mas com uma diferença. Eles não propagam mentiras. veja na foto acima a nossa campanha...


Divulguem isso..




Eduardo Vaz

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Surpreendido pela esperança – N.T.Wright



O que esperam os cristãos? Deixar este mundo mau e ir para o “céu”? O que queremos dizer quando nos referimos à “ressurreição do corpo” e como ela se ajusta à imagem popular de pessoas assentadas sobre as nuvens tocando harpas? Como tudo isso afeta o modo como vivemos aqui e agora?
São estas algumas das questões que N. T. Wright aborda em Surpreendido pela Esperança. Ele aponta a confusão atual sobre a esperança futura tanto na igreja quanto fora dela. E, depois de explicar por que os cristãos acreditam na ressurreição de Jesus, explora a esperança bíblica de “novos céus e nova terra” e mostra como a “segunda vinda” de Jesus e a ressurreição final fazem parte de um mesmo quadro mais amplo, juntamente com a esperança do “céu”. Para muitos, até mesmo cristãos, tudo isso é uma grande novidade.
Aquilo que cremos sobre a vida após a morte afeta diretamente o que cremos sobre a vida antes da morte. Pois, se Deus deseja restaurar toda a criação — e se isso já começou na ressurreição de Jesus —, a igreja não pode parar na “salvação das almas”, mas deve antecipar a restauração final, trabalhando pelo reino de Deus no mundo, trazendo cura e esperança para a vida presente.
Provocativo e de leitura agradável, Surpreendido pela Esperança pode surpreender e encantar todos os que estão interessados no sentido da vida — não apenas após a morte, mas “antes” dela.


A LEITURA QUE FIZ:
A principio, deve-se ter em mente que se trata de um Pastor Anglicano tradicional, escrevendo ate certo ponto, para pessoas que iriam entender esse contexto. O livro fala verdades que precisam ser anexadas na pratica da igreja de um modo geral, porem creio que pode confundir alguns leitores na idéia platonista de céu e inferno. Muitos crêem em céu , mas no fundo querem uma vida ao lado de Jesus, que se lermos o livro ate o fim, é o que Wright tem como idéia principal. Para muitos cristãos ao redor do mundo a idéia de Céu é sim a realidade da vida com Jesus fora dessa realidade de sistema mudano pecaminoso, e se chamam a isso de céu eu não me oponho , e não tenho maiores problemas.
O livro como dito na sinopse acima, é muito gostoso de se ler e de fácil compreensão, porem pode assustar os mais conservadores e fundamentalistas. Como diz muito bem o meu amigo Eliel vieira em sua critica ao livro : “N. T. Wright tem uma abordagem completamente revisionista da teologia cristã. No que se refere a “Céu”, “Terra”, “alma” e “ressurreição” (e muito mais), o autor defende a corajosa posição de que a Igreja ao longo dos séculos, literalmente, entendeu tudo errado! Os pontos de partida que guiaram a teologia da igreja cristã não eram os mesmos pontos de partida que os apóstolos tinham em mente e, portanto, toda teologia precisa ser revista de acordo com os pontos de partida corretos, pois, como sugeri acima, de outro modo simplesmente qualquer discussão sobre pontos avançados da teologia não farão sentido algum.”
Eu pessoalmente confesso que o livro é bom, porem precisa ser mastigado com cuidado, devido ao carater revisionista do autor, pois sou um dos que temem os criterios revisionistas, e ate certo ponto tenho pé atrás com algumas praticas da Alta igreja da qual Wright faz parte, assim como da liturgia que ao meu ver é muito fria, e que ele tanto defende no fim do livro.
Mas salvo essas coisas, eu tenho esse livro como uma das grandes obras lançadas pela ultimato em 2010.
Eduardo vaz

Crítica Histórica da Bíblia - Eta Linnemann




Para os leitores que não conhecem essa escritora, Eta Linnemann foi colega de Rudolf Bultmann e era professora e doutora, está aposentada, mas continua a escrever e ensinar por todo o mundo. Ela foi uma das iniciadas no interior da alta critica bíblica na Europa e teve um despertar por Deus que a fez condenar todos os seus estudos liberais do passado e a militar contra eles no presente.
Para quem espera um livro teológico, confesso que sairá totalmente decepcionado, pois o intuito dessa obra é mais como de um testemunho do que teoria teológica. A autora , uma ex.doutora da alta critica bíblica conta como teve um encontro pessoal com Jesus Cristo mediante a leitura da bíblia, livro esse que ela mesmo criticava.
O livro as vezes é tendencioso a um fundamentalismo radical, porém, salvo que entendamos que a escritora fora escrava durante anos de uma visão liberal que a fazia muito mal, podemos sair muito edificados com tal testemunho, uma vez que é um livro que prima por colocar a experiência com Deus e com sua palavra (bíblia) no devido lugar.
O livro examina e refuta uma variedade de reivindicações e questões, que incluem:
 Havia uma fonte ou um documento "Q" da qual os evangelhos sinóticos foram copiados?
 Paulo escreveu todas as epístolas atribuídas a ele?
 Quanta credibilidade os cristãos devem dar às "provas" de que vários livros do Novo Testamento foram escritos após a morte dos apóstolos?
 Por que há tanta diferença entre o vocabulário do Novo Testamento e a estrutura gramatical?
Eta Linnemann oferece importantes desafios aos que, dentro da iniciativa acadêmica, buscam ser fiéis intérpretes da Palavra de Deus. Eta Linnemann desafia a raiz da pressuposição da teologia científica, o reivindicar ser "científica". Ela descobre que "o que não é percebido é que muitos desses 'resultados' não são nada mais do que hipóteses sem provas propaladas como fatos".

Livro indicado como testemunho.
Eduardo vaz

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Ezpresso Luz - Biografia e algo mais


As origens do Expresso Luz estão no ano de 1978, quando um grupo de cristãos, ligados à Mocidade Para Cristo, estudantes do Colégio Carlos Chagas, em Goiânia/GO, resolveram cantar para os seus colegas em uma programação de final de ano. Após essa primeira iniciativa, o grupo continuou cantando em igrejas e eventos da MPC. A partir de 1985 veio a mudança com o novo nome: Expresso Luz. Desde então são 8 CDs lançados, incluindo o CD e DVD 20 Anos – Ao Vivo. O trabalho, comemorando os 20 anos da Banda, trouxe uma retrospectiva de toda a trajetória, com músicas dos sete cds anteriores.
O Expresso Luz é conhecido como um dos poucos grupos no meio cristão a desenvolver um trabalho valorizando a musicalidade brasileira, utilizando para isso uma formação mais acústica. Atualmente a Banda é formada por seis músicos com grande atuação no cenário musical de Goiás: Reny Cruvinel (violão e voz), Romero Fonseca (flauta, gaita e voz), Dimar Viana (violões, guitarra e voz), Índio Mesquita (violão e voz), Bruno Rejan (baixo) e Jáder Steter (bateria).
Show em DVD – Expresso Luz Ao Vivo 20 Anos foi gravado no auditório do Acampamento Boa Esperança, próximo a Aragoiânia, um lugar de grande história para a música gospel, uma vez que aconteceram ali várias edições do Louvor, primeiro grande evento gospel no Brasil. As gravações de vídeo e a direção geral do trabalho ficaram a cargo de João Inácio e a gravação de áudio feita por Olemir Cândido.
A Banda optou por um formato mais intimista, com os músicos ficando em um círculo e todos voltados para o centro, portanto, de costas para o público. Um resultado visual bastante diferente e que atendeu ao que o Expresso Luz buscava. Foram gravadas algumas das músicas mais divulgadas da Banda, especialmente por suas participações em diversos eventos nacionais, como os encontros Som do Céu, que acontecem todos os anos em Belo Horizonte, os congressos Geração, entre outros, todos em nível nacional. O grupo também é bastante executado em diversas rádios evangélicas de todo o Brasil.


Discografia
1987 - Expresso Luz
1992 - Brasis do Brasil
1997 - Cordel
1999 - Bom dia
2001 - Louvor expresso
2003 - Tempo bom
2005 - À brasileira
2008 - Ao vivo - 20 anos

Loja Virtual
VPC Produções
http://www.vpc.com.br/commerce/website/loja_cats.asp?loja_cat=3&loja_sub=29
CD Gospel Store
http://www.cdgospelstore.com.br/detalhes.php?cd_num=4918


Expresso Luz na web
Site oficial
http://www.expressoluz.com.br
Twitter
http://twitter.com/expressoluz
Programa Sons do Coração - CD Ao vivo - 20 anos
http://www.nelsonbomilcar.com.br/sons-do-coracao/131-expresso-luz-ao-vivo-20-anos/
Prosa & Canto Festival
http://www.prosaecanto.org/?page_id=49
Novos Acordes - Editora Ultimato
http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/312/novos-acordes


Fonte - http://mpbsanto.blogspot.com/2010/10/expresso-luz.html

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

PALAVRANTIGA - Esperar é Caminhar





Já publiquei nesse blog a resenha da primeira aparição sonora da banda Palavrantiga na cena alternativa brasileira. O cd-demo “volume 1” sem sombra de duvida é a maior se não um das poucas que me fizeram vibrar, devido ao conteúdo ímpar na cena rock-alternativa do Brasil. Confesso publicamente aqui, que o sabor de quero mais não saiu da minha boca desde que recebi de um abençoado irmão, a copia dessa demo. Passado um tempinho considerável, e o gostinho de quero mais ter virado de fato uma fome por mais da banda, chega o novo cd todo cheio da banda, o que fiz questão de ir a uma loja crista de CDs para buscar o meu o mais rápido possível.
O nome do novo cd é ESPERAR É CAMINHAR , que já pelo nome mostra que a banda não está disposta a trabalhar na linha usual evangelica de idéias clichês que não fazem nem uma mula pensar. A banda prima por letras inteligentes, com conteúdo Cristão sim, porem nada formatado aos moldes do mercado ignorante que temos hoje me dia.
Ao todo são 13 musicas, sendo que pelo menos metade já faziam parte da antiga demo lançada a anos atrás , e que me pareceram não regravadas, apenas uma melhor mixagem da mesma gravação.

O set list do cd é:

01 – Amor que nos faz Um
02 – Feito de Barro
03 – Eu olhei o meu dia
04 – Seguro Vou
05 – Pensei
06 – Vem me Socorrer
07 – Hoje tem Guerra
08 – Imagino
09 – Tudo que não vi é tudo o que eu preciso aprender
10 – Esperar é Caminhar
11 – Palavra Antiga
12 – Rookmaaker
13 – Casa

O som da banda é inegavelmente influenciado pelo Rock inglês contemporâneo, e pelo brasuca Los Hermanos, o que fica mais claro em musicas como : Amor que nos faz um, e Feito de barro.
Para mim o cd veio para marcar uma nova era de boas bandas que partem de uma cosmovisao Crista Bíblica, sem serem essa chatice que invadiu os últimos 10 anos na cena de musica Crista brasileira.
Para fechar essa resenha queria dizer ao Marquinhos que a musica Rookmaaker é sem duvida, uma das melhores coisas que eu escutei na minha vida, alem de um som gostoso e criativo, tem uma letra inspiradíssima, que me trouxe a mente a boa arte feita por cristãos na historia da Igreja como: Sto.Agostinho, K.Green,Rambrant e outros dinossauros da arte que faz sentido de fato..Muito boa..Sem contar que minha filhinha de 2 aninhos agita quando essa musica toca..kkkkk,.Ela tem um gosto por ela especial..

Álbum indicado por mim, nota 10

Por Eduardo Vaz