tag:blogger.com,1999:blog-18385465930044920992024-03-12T18:24:11.785-07:00pensando, lendo e ouvindo - Eduardo VazPensando a Fé, a vida, a música , e os bons livros cristãos.Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.comBlogger129125tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-41480207448603647302015-07-23T11:29:00.001-07:002015-07-23T11:36:07.963-07:00livro-Walk On A jornada espiritual do U2<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-XnXV6rbrEkWx_XNMJOqr4zffC2N34kQ_28y4CVoTJUH2V460VrXlhO4jJnsPsXyU7SRNbrUxZ_fhrM-n1gUlx99HKj1LDMYwUhVpjjoqRPL81oSpuQi42fciSB13VbczeWbFaJJwGXs/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-XnXV6rbrEkWx_XNMJOqr4zffC2N34kQ_28y4CVoTJUH2V460VrXlhO4jJnsPsXyU7SRNbrUxZ_fhrM-n1gUlx99HKj1LDMYwUhVpjjoqRPL81oSpuQi42fciSB13VbczeWbFaJJwGXs/s1600/download.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 15pt; text-align: justify;">
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 15pt;">
<b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 24pt;"><a href="http://minhateca.com.br.80bola.com/risome/Galeria/Livros/Gospel/livro-Walk-On-A-jornada-espiritual-do-U2,161829804.pdf"><span style="color: blue;">livro-Walk On A jornada espiritual do U2</span></a><o:p></o:p></span></b></div>
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 12.0pt;">A
algum tempo venho tendo interesse na espiritualidade da banda U2. Em 2014
acompanhei a banda Dynasty em sua Tour que passou pela capital Paranaense e lá
encontrei um amigo que é fã da banda. Em
nosso bate papo ele indicou essa obra do
</span><span class="apple-converted-space"><span style="background: white; color: #111111; font-size: 12.0pt;"> </span></span><span style="background: white; color: #111111; font-size: 12.0pt;">Steve Stockman, ministro presbiteriano na Irlanda</span>, e
fiz questão de rapidamente me inteirar dessa obra. Sempre ouvi dizer que Bono
era um Cristão, porem dentro dos meus preconceitos, julgava-o como mais um
cristão cultural frio europeu.Com o tempo tive contato com outro fã maluco pela
banda, o Pastor Sandro Baggio de São Paulo Capital. Em nossos assuntos sobre O
U2 ele sempre falava de como o grupo era uma influencia em sua vida e
ministério e isso aguçou ainda mais minha curiosidade.<span style="font-size: 12.0pt;"> </span><span style="background: white; color: #111111; font-size: 12.0pt;">Não podemos falar
deste livro sem primeiro falar quem são eles. U2 é uma banda de rock formada em
Dublin, Irlanda no ano de 1976. O grupo é composto por Bono (vocalista e
guitarrista), The Edge (guitarrista, pianista e backing vocal); Adam Clayton
(baixista); Larry Mullen Jr. (baterista e percussionista). <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="background: white; color: #111111; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12.0pt;">Bom,
peguei o livro para ler nas férias de
2015 e o que encontrei foi revelador, pois além de confirmar o que os amigos já diziam,
me fez ver experiências em comum com o que eles experimentaram e até algumas raízes
em comum que tive numa comunidade que quando rastreada dará lá na Inglaterra com
os irmãos livres! Me chamou atenção a luta deles com o dualismo da comunidade
Shalom entranhada em sua espiritualidade, e que anos depois foi superada de
forma sofrida mas madura, também como a leitura dos evangelhos e dos profetas
marcou profundamente a espiritualidade de Bono, fazendo com que nunca se
apartasse de uma mensagem que proclamasse libertação aos pobres e oprimidos. O
livro é todo ele contado a partir do lançamento de cada álbum da banda, e tem
um tom muito rico e com detalhes minuciosos para que o fã da banda mergulhe
ainda mais na riqueza da arte dos Irlandeses.<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="background: white; color: #111111; font-size: 12.0pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se a
intenção era uma pequena e rica biografia da parte espiritual do U2, o autor
conseguiu um feito simplesmente maravilhoso e único, pois pode explorar cada beco
da história daquela que é sem sombra de duvidas A MAIOR BANDA DE ROCK DE TODOS
OS TEMPOS. Para mim essa obra foi um achado. Sua leitura me fez abrir os olhos
para uma nova forma de comunicar o evangelho, além de se importar com aquilo
que para Deus é um mandamento, Suprir órfãos, necessitatos, pobres e viúvas! A
leitura não é densa, mas gera uma anciã por transparência na pratica de nossa
fé, e um clamor profundo por justiça. </span><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
</div>
Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-35499696987707078682015-07-10T07:55:00.001-07:002015-07-10T07:55:48.764-07:00Reforçando as trincheiras - Análise da problemática do homossexualismo à luz do Cristianismo histórico<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVGhHBDHK3oPXXETqgjzOZwmvhQbD2BeSoS_9rs1FFp9faON649fAPyQjmxITV81ebCGaKA7nTPrkhfAM4G6pgdatJiwU5iJ_KYHfAjwo1DGW4-LhCXq09_oUGFMKMZ76F7wsg_6bpyf0/s1600/384_m_Refor%25C3%25A7ando+as+trincheiras+c%25C3%25B3pia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVGhHBDHK3oPXXETqgjzOZwmvhQbD2BeSoS_9rs1FFp9faON649fAPyQjmxITV81ebCGaKA7nTPrkhfAM4G6pgdatJiwU5iJ_KYHfAjwo1DGW4-LhCXq09_oUGFMKMZ76F7wsg_6bpyf0/s1600/384_m_Refor%25C3%25A7ando+as+trincheiras+c%25C3%25B3pia.jpg" /></a>Confesso que passei meus últimos meses tentando ler tudo que
pude sobre a homossexualidade e Cristianismo! Li tudo que pude, coisas pros,
coisas do contra, e o que ficou foi que me abri a algo que nunca antes havia me
permitido: Essa tal de CURA gay é uma babaquice e nós Cristãos precisamos acolher
gays com amor , respeito, mas também sem negociar o evangelho! É duro ter que
conviver com a ideia popular de que qualquer pessoa que seja contra a pratica
gay é um homofóbico , mas tudo bem, sei que não sou, mas também sei que preciso
aprender a amar a todos igualmente e com respeito.</div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Essa obra do Falecido Pastor Anglicano Reformado “ Dom
Robinson Cavalcanti” foi dica do também pastor e meu amigo virtual Sandro
Baggio. Confesso que não conhecia a obra, mas se tratando de alguém que
respeito muito, comprei e li. Bom, esse livreto é simplesmente norteador para a
Igreja, pois, como muito bem disse o autor, o que estava acontecendo com eles
la em Recife poderia acontecer com qualquer um de nós posteriormente. A obra é
um apanhado testemunhal de como as ideias pro Homossexualismo foram adentrando
o arraial Anglicano mundo a fora. Parece que o autor que se declarou
protestante reformado progressista não era
contra a aproximação de gays com a Igreja, mas sim contra a consagração de gays
ao ministério pastoral, assim como contra o casamento dentro da Igreja! Sem querer
ser dono da verdade mas usando a seu favor o testemunho histórico de que a
bandeira gay militante dentro da Igreja era mais um apelo emotivo e pseudo
intelectual do que fruto de uma uma
anaise bibica séria e histórica,o autor mostra o passo a passo da
entrada dessas ideias no coração do anglicanismo e revela sua luta desde os
anos 70 para que isso fosse combatido. O ponto principal deste livro é desafiar
a igreja a retornar ao discipulado de Cristo diante da secularização. Para o
autor o que “temos hoje na civilização em crise é um choque, não um maniqueísmo
ou conflito de poder, mas uma dualidade conceitual irreconciliável: de um lado
o cristianismo histórico, em seus vários e majoritários segmentos; de outro, o
cristianismo da arrogante e ‘iluminada’ minoria liberal pós-moderna
relativista, revisionista, racionalista e nihilista”.<o:p></o:p></div>
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<br /></div>
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CARACTERÍSTICAS<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Título: Reforçando as trincheiras<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Autor: Robinson Cavalcanti<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Editora: Vida<o:p></o:p></div>
<br />Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-91496304057138288382015-01-22T06:00:00.000-08:002015-07-10T07:37:07.252-07:00Desabafo depois de quase 2 anos!!!<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;">Saí de uma estrutura pesada, nao da Igreja!!! ( Um desabafo depois de quase 2 anos)</span><br />
<br style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;" />
<span style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;">Com o tempo vamos amadurecendo...</span><br />
<span style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;">Tudo em minha vida, num primeiro momento, eu não aceitei bem, me inquietei e sofri muito. Lembro-me do período de depressão em 99, ou quando terminei meu namoro em 2001. Como foi difícil passar por tudo isso sem a prerrogativa de que Deus estava comigo de alguma forma! De algum </span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #141823; display: inline; font-family: helvetica, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;">modo, passei, tive fé, o tempo passou, e está tudo bem comigo, ou seja, Deus foi fiel ao guiar-me à maturidade de lá até aqui.<br />O ultimo episódio da minha caminhada de vida foi com o grupo de irmãos ao qual servi durante 12 longos anos! Eu era um menino sedento por verdade e prática; um prato cheio para grupos com discurso de unidade, fundamentos, remanescência!<br />Nesse tempo eu dei meu melhor àquilo que entendia como certo. O negar a si mesmo, que vem na vida do dia a dia, de forma orgânica, foi substituído por um negue-se a si mesmo na base da supervisão um a um, que gerava aparente santidade, mas no fundo gerava um fariseu escondido. Não, não , eu não era um fariseu mau-caráter, não. Eu fiz tudo que me mandaram e que cri , e fiz porque cri de todo coração! Longos jejuns, longos períodos de oração, e confissão sincera. A proclamação do reino não era entendida por mim como um proselitismo chato, mas hoje consigo ver que toda adesão se dava por mostrar que tínhamos a visão certa e todo o resto das Igrejas era uma visão distorcida da verdade, ou como eles mesmo dizem: visão equivocada! Eis aí um dos perigos! Com o afã de proclamar essas verdades imutáveis e únicas a todos, éramos induzidos a negar que outras realidades ou comunidades poderiam ser caminhos saudáveis! Na teoria, o que se dizia era que éramos uma das partes de um bolo que foi partido; mas, no foro intimo, a coisa era sim de negar outras possibilidades de se viver a fé fora daquele grupo.<br />Aprendi coisas boas, como o Senhorio de Cristo, vida em relacionamento, e outras mais, porém, hoje, quase 2 anos depois, vejo que o grande erro foi ter me deixado ser guiado por uma ideia pragmática que faz dos resultados obtidos o sucesso da coisa. Se o alvo era ter filhos condicionados e obedientes, deve-se fazer isso, isso, e aquilo e se obtém! Para um casamento não dar errado, igualmente, se age assim, assim e assim! O pragmatismo, na prática, tira Deus de cena! Faz com que Ele exista só no discurso, mas é totalmente eliminado na prática.<br />Lembro-me muito bem como um irmão que é desse grupo, ao voltar de Portugal. relatou que não sabia como pregar sua mensagem por terras européias porque lá o povo é muito certinho e quase irrepreensível eticamente! O pragmatismo ilude com resultados aparentes, mas é inimigo real da dependência e relacionamento com Deus. Ele nos dá a falsa aparência de que está tudo ok, ou de que estamos no caminho certo. E esse é o principal perigo de comunidades assim! Eu conheci muita gente boa e de Deus lá, ,porém, com o apelo à unidade de fé, acabam por eliminar o contraditório, e onde não há profetas, o povo se corrompe! E é isso que vejo, pois os que eram para denunciar todo esse esquema legalista pragmático acabam por virar presa no decorrer do tempo, se calando por medo de não ser um!O " Pietismo" característica de grupos assim mata a espontaneidade das pessoas como seres únicos! Não respeitam gostos, sonhos, pensamentos! Negam uma máxima do Cristianismo primitivo que é “unidade na diversidade”! Negam que pessoas, para serem pessoas, tem que terem suas autonomias garantidas O TEMPO TODO, senão não passam de robôs! Mas matam isso, porque, só após esse assassinato, é que conseguem domar as pessoas em nome de Deus e para Deus!<br />Comecei esse texto falando de Deus e como ele é fiel em meio ao sofrimento! Sou grato a DEUS por tudo, mesmo por esse período religioso traumático e analisado com critério todos esses últimos anos! Tenho amigos de coração que ainda estão vinculados a essa comunidade, e os respeito muito, porque, mesmo lá, aprendi muito e Deus não me abandonou em nada! Deus não se limita a isso para ser Deus! A revelação de Deus é progressiva e não de uma vez por toda. Tive que reler minha vida no caminho da fé para não pirar! Compreendi que mesmo hoje, analisando os perigos de um grupo sectário, dominador, legalista e de teologia fundamentalista, consigo ver que Deus me guiava naquele tempo todo de cegueira e entorpecimento religioso.<br />Estou escrevendo esse texto porque vários irmãos de lá e de cá ficam me questionando acerca da possibilidade de se viver sem as regras antigas, ou do problema das estruturas religiosas das Igrejas protestantes evangélicas, e isso me motivou.<br />A primeira coisa que aprendi é que não pode existir fé sadia sem liberdade e autonomia do ser em responder ao amor de Deus. Todo controle de outros pode ser hiperdanoso à pessoa que se sujeita sem critérios bíblicos (claros) e/ou na marra.<br />Outra coisa, a partir daí, é distinguir a graça que conduz à vida do Espirito e a vida pelas regras do grupo. Eis aqui o maior perigo, porque grupos assim tendem a ter no moralismo o seu aliado principal, e as pessoas se tornam presas fáceis, tanto emocional como psicologicamente. Outro mal é o péssimo uso de textos pincelados para justificar uma regra, ( teologia confusa, mistureba literalista o tempo todo). Tudo é amarrado para se ter a ideia de uma regra final a ser seguida. A bíblia é sagrada, mas o seu mau uso é tão perigoso como qualquer coisa mal interpretada. Grupos que não se abrem ao estudo sério e com o uso das ferramentas disponíveis atualmente devem ser questionados, principalmente porque TODO o material usado é de intenções indutivas, e isso é um perigo!( Lá eles desestimulam o estudo teologico e ou cientifico). Se tiver um objetivo doutrinário, a partir dai se sai à caça de versículos para justificar essa doutrina. O credo é nossa doutrina, ponto final. Jesus é nosso único alvo, ponto final. E nada substitui o amor, ponto final!!!<br />Com isso em mente, entendi primeiramente que NINGUÉM deve estar sob autoridade de outro senão de CRISTO! Também aprendi que os talentos na igreja não são para dominar as pessoas, mas para servi-las, e os líderes e pastores deveriam, antes de qualquer coisa, temer falar qualquer coisa como absoluta ou infligir medo aos irmãos! O ambiente da comunidade deveria ser de amor e acolhimento, não de robotização por resultados. Aprendi também que sem a graça, o evangelho do reino se transforma em uma arma de dominação e estupro da pessoa humana. Detalhe: desafio vocês a seguirem a linha de pensamento dos reformadores para observarem o quão desviado esse grupo está do entendimento da graça! Estão muito mais para Pelagianos práticos do que para alguém que ensina e vive a graça de Deus como na Bíblia.<br />É dentro desse contexto que pessoas conseguem sair e se libertar dessas amarras e ter vida fora do aquário, mesmo quando se diz que peixe não vive fora d’água. Tenho Cristo e me encontro com irmãos variados, batemos papo, rimos, choramos, alegramos. Na prática, temos o relacionamento que Cristo parece ter sonhado para os seus, em família e sem peso! Defini também por escolher uma comunidade a qual julgo MUITO LEVE, onde a graça é pregada, ensinada e vivida. Lugar de falhas, mas de amor e leveza. Tenho um pensamento hoje: que comunidades leves são possíveis, e que caso você queira se reunir em Igrejas tradicionais, precisa matar a mentira de que são visões equivocadas como aprendido no passado!( no cristianismo primitivo tinhamos varias comunidades diferentes ja naquele tempo) Estruturas são estruturas organizacionais, e caso você precise e goste disso, eu sugiro igrejas comprometidas com o evangelho da graça e leves, ,porém tenho em mente que devemos usar da estrutura e não ser usado por ela como um fim em si mesma. É possível viver a fé em uma comunidade pé no chão e séria, sem ser legalista e fundamentalista. Afinal queremos relacionamentos e não uma placa ou filosofia. Tenho no cristianismo histórico sinais comuns de graça e orientação, mas isso tudo em amor, e sem me anular como antigamente.<br />Conheço irmãos sérios e amados que saíram e não querem mais frequentar grupos denominacionais, mas alguns deles optaram por isso não por condenarem tal coisa, mas porque se acham bem como estão com Deus, com sua família e com sua fé. Diante disso eu penso que existe vida inclusive fora de qualquer estrutura denominacional, e eu mesmo antes de escolher uma comunidade percebi que era possível, principalmente porque, como disse acima, Deus é fiel e não nos abandona NUNCA!<br />Também depois de muito pensar e saber de “histórias lado B”, tenho orado diante de Deus para me mudar como pai, e tirar alguns ensinos que aprendi no passado, ou pelo menos, revelá-los mediante a graça. Ser rígido não é garantia de ter filhos de fato no senhor! O mesmo penso do liberalismo moral. Com isso tenho ido a DEUS pedindo que ele me faça pai, assim como Deus é conosco.<br />Penso que a historia do filho pródigo expressa melhor o que creio hoje sobre como criar filhos! Deus para mim é o primeiro pai com filhos desviados (Adão e Eva), e ele criou um plano de amor para o resgate dos seus! Deus não é um brutamonte com uma vara na mão, dando porrada em quem o desobedece, muito menos um pai que contabiliza pecados para nos mandar para o inferno. Não, não vejo Deus assim!!! Não creio que o viver para ele condiz com uma vida de medo da perda da salvação, até porque quem foi salvo, mesmo que viva uma vida certinha, hora ou outra sai da rota e precisará do toque do Espirito Santo. Ninguém que nasceu de novo consegue viver no pecado ou para o pecado! Do mesmo jeito que não conseguimos ser perfeitos o tempo todo. Esse DEUS entende nossa natureza e sabe quem somos de fato! Quero com isso pedir a Deus que a cada dia nos faça pais abertos aos filhos, e com amizade verdadeira, sem firulas e artimanhas de domínio. Mas graciosos amigos, entendendo o século que vivemos e sabendo que nossos filhos, querendo ou não, serão influenciados pela desgraça do tempo presente, e que se não fomos amigos deles, eles abrirão seus conflitos e tropeços com outros. Não estou dizendo que nossos filhos passarão por isso, mas apenas que TODOS passam por crises e questionamentos NO MÍNIMO, e a grande maioria apronta nos bastidores, o que eu chamo de “histórias lado B”.<br />Conheci historias tristes de meninos que estão apenas esperando completar sua maior idade para sair de casa e largar a opressão dos pais. E outras que praticam coisas abomináveis, mas não tem liberdade de contar aos pais com medo de represálias. Queremos isso como pais?<br />Por fim, não quero que quem leia esse texto pense que eu esteja simplesmente falando mal de determinado grupo; não é isso! É um texto testemunho e de ajuda a quem acha que vai morrer fora dessa estrutura opressora e para mim perversa. Caso eu quisesse falar mal, colocaria de outra forma, mas não é isso que quero com esse grupo. O que eu mais quero é dizer que Deus é fiel a todos que são dele, e não nos desampara nunca e por nada! Ele é gracioso e nos ama!!!<br /><br />Deus abençoe a todos com graça e paz!!!<br /><br />bjao<br /><br /><a data-hovercard="/ajax/hovercard/user.php?id=100001736064421&extragetparams=%7B%22directed_target_id%22%3A0%7D" href="https://www.facebook.com/eduardovazcouto?fref=photo" style="color: #3b5998; cursor: pointer; text-decoration: none;">Eduardo Vaz</a></span><br />
<br />
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilM4zmm_1XPqHhKU-V4TDi737c4Ks567EDx4lsGrBIIXdmMWvdvSd-IYppwu10lFpNjaayPBT6VXDW9SOfGWaIqsNZy8edeZvNYGiUdSuqS81vqRgABKLJcw5LIBdsrPLGKqItT9HW56E/s1600/download+12.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilM4zmm_1XPqHhKU-V4TDi737c4Ks567EDx4lsGrBIIXdmMWvdvSd-IYppwu10lFpNjaayPBT6VXDW9SOfGWaIqsNZy8edeZvNYGiUdSuqS81vqRgABKLJcw5LIBdsrPLGKqItT9HW56E/s1600/download+12.jpg" /></a></div>
<o:p></o:p>Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-4543663780197847832014-06-02T06:19:00.003-07:002014-06-02T06:19:31.399-07:00Sou o que sou!!! Pela graça de Deus<span class="userContent" data-ft="{"tn":"K"}">Aos amigos de Nova Lima que ficam assustados quando me veem dialogando temas não comuns ao mundo dos crentes quero que saibam!!!<br /> <br />
1- Um crente de fato deveria se informar e participar de todas as áreas
da vivencia humana, sendo influente e a favor da justiça e dos pobres.<br /> 2- Sou de tradição protestante reformada e nessa tradição o pensar é levado como exercicio sagrado, pois Deus nao constituiu se<span class="text_exposed_show">res partidos, dando mais importancia ao espirito do que a materia e o pensar, mas somos seres completos e damos valor a tudo.<br />
3- A igreja Evangelica atual nao representa a fé e os fundamentos do
labor teológico e ou filosófico dos reformados. NAO CREMOS EM TEOLOGIA
DA PROSPERIDADE, E NEM EM BARGANHA DA FÉ.<br /> 4- Somos livres para
vivenciar a vida...Gostamos de comer bem, beber bem, viajar, ver filmes,
ouvir boas musicas, fazer sexo. O único diferencial é que pela graça de
Deus lutamos para nao ser escravo de nenhuma dessas coisas, o que
chamamos de idolatria.<br /> 5- O termo EVANGELICO perdeu seu significado
original, então prefiro nao ser identificado como evangelico pq discordo
de quase 100% do que é ensinado e pregado na maioria dessas Igrejas, o
que chamo de heresias grotescas. Sou um cristão a caminho do Mestre..Um
Discipulo dele e nao da religiao!!!<br /> 6- Creio na biblia como palavra
inspirada de Deus, creio na comunhao dos santos ( sou aberto ao
ecumenismo dentro do cristianismo), e creio que devemos anunciar nossa
esperança a outros e discipula-los..<br /> <br /> Então, se vc me ver comendo ou bebendo, curtindo os amigos, batendo <br />
papo com ateus, ouvindo rock ou em um show de rock, saiba que é assim
mesmo que creio que tenho que vivenciar minha vida no mundo....so serei
sal se estiver no contexto de vida no mundo!!!</span></span>Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-4559644588953688152014-03-20T13:14:00.001-07:002014-03-20T13:14:04.235-07:00Primeiro dia de Estudos na carta de Paulo aos Romanos....Com keller...<div>
<br /></div>
<div>
https://www.youtube.com/watch?v=RO7ZwOEqhag&feature=youtu.be&hd=1</div>
Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-34639200201366510032013-10-23T13:07:00.005-07:002013-10-23T13:07:45.877-07:00Resenha da Uaiktoberfest para o Blog Panorama Social...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjr77gDFHSnKO8-bbBMJoQDKnqfvlSh7kc0wUnOtrH0ABE308FeP-I0Pm2PxBbd4ByjjmX3tGmA-Dnqo1X_NyUx7jGy-CQbyhfMT7HtNuJJJBfwA35GvheBIubvon-ZbzlonSS2461jitE/s1600/1379678_737413789606417_2066631817_n.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjr77gDFHSnKO8-bbBMJoQDKnqfvlSh7kc0wUnOtrH0ABE308FeP-I0Pm2PxBbd4ByjjmX3tGmA-Dnqo1X_NyUx7jGy-CQbyhfMT7HtNuJJJBfwA35GvheBIubvon-ZbzlonSS2461jitE/s400/1379678_737413789606417_2066631817_n.png" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Historicamente, a cerveja já era conhecida pelos antigos Sumérios, Egípcios, Mesopotâmicos e Ibéricos , remontando, pelo menos, a 6000 a.C. Por ser uma bebida fruto da fermentação de cereais, acredita-se que tenha sido umas das primeiras be<span class="text_exposed_show" style="display: inline;">bidas alcoólicas criadas pelo ser humano. Alguns arqueólogos encontraram na região suméria um HINO DE ADORAÇÃO á Ninkasi, a Deusa da Cerveja, o que nos faz crer que o gosto pela bebida já havia se desenvolvido bem no mundo antigo. </span></div>
</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; display: inline;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Diferentemente do pensamento atual sobre uso de bebidas por religiosos, na idade média as melhores cervejas eram produzidas em mosteiros, aliás, os monges tinham vasto conhecimento e tempo para se dedicar ás varias áreas do saber, e a do preparo de cervejas é uma delas. Vários mosteiros fabricavam cerveja, empregando diversas ervas para aromatizá-la, como mírica, rosmarinho, louro, sálvia, gengibre e o lúpulo, este utilizado até hoje e introduzido no processo de fabricação da cerveja entre os anos 700 e 800. O uso de lúpulo para dar o gosto amargo da cerveja e para preservá-la é atribuído aos monges do Mosteiro de San Gallo, na Suíça. Dando um salto histórico, o consumo de cerveja é popular em todo o mundo, mas podemos dizer que existem basicamente quatro escolas de cervejas: a alemã, a inglesa, a belga e a americana. De origem Inglesa, Nova lima hoje é a capital da cerveja artesanal no Brasil. A cidade se encontra na rota dos maiores cervejeiros artesanais do Brasil. Não penso que esse legado cervejeiristico seja da escola Inglesa, até porque essa coisa de se fazer a própria cerveja, apesar de velho, é um pouco novo em nossas terras. Diz o Sr.Alfredo, responsável pela associação de cervejeiros da região que a ideia surgiu quando ele esteve em BARILOCHE/ARGENTINA, e lá pode ver que a maioria dos bares produziam suas próprias cervejas, cada uma com suas próprias características, vale dizer que a Argentina também teve forte influencia Inglesa. Como forma de dar uma cara inglesa, e retornar nostalgicamente ás suas fontes primarias de cultura e origem, a UAIKTOBERFEST é a soma de duas palavras, uma de origem inglesa, e que influencia até hoje o jeito mineiro de comunicar (UAI) e outra em referência ao evento maior da cerveja no Brasil, que acontece em Blumenal/SC, maior concentração de Alemães em terras brasileiras. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Essa ideia de dar cara inglesa à cidade através de um evento maior de cerveja foi um achado do governo anterior da cidade, e que veio para ficar. Através da secretaria de Turismo e sua comissão da cerveja, e da associação dos cervejeiros da cidade, esse evento vem ganhando todo ano uma visibilidade que ultrapassa o escopo local, chegando a ser conhecida já como o maior evento de cerveja artesanal do Brasil, e trazendo turismo e visibilidades para a Cidade já a algum tempo. Esse ano terá três dias, e pela primeira vez o evento será realizado em um espaço da antiga mineradora de origem inglesa que da todo aspecto retro ao evento. Espera-se um retorno tanto financeiro como de visibilidade e aumento do turismo na cidade. Sabe-se inclusive que a secretaria de turismo está catalogando moradores que queiram hospedar turistas para esse evento, tamanha procura e limites de hotéis e pousadas na cidade. Como Nova Lima é de origem Inglesa, e a característica maior é o consumo para confraternizar, sair para beber com os amigos, então convido a todos para esse que é sem duvida um evento que veio para ser data certa no calendário da cidade, tendo chances de ganhar porte á cada ano e elevar a cidade a níveis altos nesse turismo cervejeiro. Sabe-se inclusive, que estão sendo licenciadas cervejarias em locais para visitação turística e já está sendo desenhado um roteiro da cerveja artesanal na cidade.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Para finalizar quero agradecer ao Blog “Panorama Social – NL” pelo espaço, e a secretaria de Turismo que a cada ano faz trabalhos ainda melhores para fazer de nossa cidade um polo turístico de alto nível. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
Por: Eduardo Vaz- 37 anos, Geografo com Pós Graduação em Sociologia, e Mestrando em Teologia- Funcionário Publico da Prefeitura como Fiscal Sanitário.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-23589434845715448942013-05-22T11:49:00.002-07:002013-05-22T11:49:41.674-07:00Lorena Chaves <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4OnKuO1th47kiL4IBATLGeYMq9OdWDuTUxE9ZHN8a5vp3cxzEs1OgDmZ4Jd0tvenwQgQ-bCR9xVDAL43JMn1El1jalotR-spEOXL-S2O4rxLO0LG2lts2tCTGTRnzLGUz3aKmAjqDCXU/s1600/Som_Livre_CD_Lorena_Chaves_2000731_1_400.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4OnKuO1th47kiL4IBATLGeYMq9OdWDuTUxE9ZHN8a5vp3cxzEs1OgDmZ4Jd0tvenwQgQ-bCR9xVDAL43JMn1El1jalotR-spEOXL-S2O4rxLO0LG2lts2tCTGTRnzLGUz3aKmAjqDCXU/s320/Som_Livre_CD_Lorena_Chaves_2000731_1_400.jpg" width="320" /></a></div>
Lorena Chaves - cd lorena chaves<br />
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Esperei algum tempo para receber
esse trabalho da talentosa cantora, e
compositora Mineira,“Lorena Chaves”, e confesso não foi uma surpresa ver que o
trabalho tem uma produção híper bem feita, bons arranjos, e a belíssima voz da
mineirinha com cara de gringa. Lorena já é nome rodado devido sua participação
num concurso televisivo onde foi semifinalista, e por ter música vinculada em
uma novela da Globo. De la para cá muita coisa aconteceu, e a menina de voz diferente,
e que todos esperavam estourar nesse
mercado mpbzístico de Maria Gadú, e da falecida Cassia Eller, teve um encontro de
cunho espiritual e se tornou seguidora de Jesus Cristo largando seu passado e
mergulhando no mundo da teologia e da arte Cristã contemporânea. Bom, até aí
tudo bem, mas ninguém esperava que ela fosse se rearranjar, e arrumar um contrato
com a grande SOM LIVRE inimiga dos crentes. Puts, mas não é que ela conseguiu?
Pensei, será que essa parceria pode dar algo que presta? Será que a menina que
parecia seguir a linhagem mais culta da MPB brasileira de raiz em Cássia Eller
se renderia a essa ideia de Som Livre gospel a lá Diante do Trono, bem Clichê?
Nanani na na não!!! A menina teve toda liberdade para fazer o “SEU TRAMPO”, á “SUA FORMA”, e passou na prova viu!!! Não consigo
dar nota 10 porque dentre outras coisas, achei que de novo em termos estéticos não temos nada novo. Ela que me parece fã de
Los Hermanos e Palavrantiga apenas pegou carona na estética desses moços e seguiu
com o mesmo formato. Musica como “O
Admirado Lamentável Cidadão” tem tudo para ser considerada a melhor mescla dos
hemanos com Palavra. Os arranjos de metal me lembrou muito os cariocas e as letras notável influencia do talentoso homem de frente do Palavrantiga. Quem
escutar essa música chegará rapidamente á conclusão de que é a sequencia da
musica dos Hermanos “O vencedor” porem com uma cara Cristã. A voz de Lorena ,
que é linda por sinal, também segue a forma do Rodrigo ( los Hermanos) de
cantar, e é só comprovar o que falo nas muito bem arranjadas “Onde está o seu
amor” e “Memórias de um narciso” que é chupado dele em tudooooooooo!!!! Enfim,
um belo inicio, boas influencias apesar que eu esperava ver mais da Própria
Lorena como contribuição pessoal. Apenas fico triste de que o cenário Cristão não
entenderá a proposta do cd, das letras que são profundíssimas , inteligentíssimas
e rica em teologia e espiritualidade. O gostinho é que a Lorena veio para ficar
e o primeiro trabalho é um belo começo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Obs: O álbum contém 12
composições com influências de rock, folk, MPB e por aí vai...São músicas
compostas pela própria cantora e uma delas, “Cartão-postal”, foi escrita por
ela, Marcela Vale e Marcos Almeida (do Palavrantiga), que participa da faixa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
CD Lorena Chaves<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
2- À Procura de um Par<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
3- Amor Que Eu Quero<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
4- O Admirado Lamentável Cidadão<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
5- Aonde Está o Seu Amor?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
6- Na Contramão<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
7- Memórias de um Narciso<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
8- Cartão Postal Part. Esp.:
Marcos Almeida (Palavrantiga)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
9- Quando Acordei<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
10- Pra Sempre<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
11- Mundo Cruel<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
12- O Lamento<o:p></o:p></div>
Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-11539747147182598972013-04-25T18:10:00.001-07:002013-04-25T18:10:06.554-07:00TEOLOGIA PURA E SIMPLES o lugar da mente na vida cristã<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRX7S8SuoJQpxe6U296x1F9kjPKfIDVgUaL4iTss47UJlZ839_L5aTQ3Rr-FCYaO0wqZmF3-1Gk0I3hcVf9soe99cZkiFRV_vb23GGYRn_WSuopf1w6_f4cpqaGEn5madTNdLG0j6RrxQ/s1600/image_livros_tps.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRX7S8SuoJQpxe6U296x1F9kjPKfIDVgUaL4iTss47UJlZ839_L5aTQ3Rr-FCYaO0wqZmF3-1Gk0I3hcVf9soe99cZkiFRV_vb23GGYRn_WSuopf1w6_f4cpqaGEn5madTNdLG0j6RrxQ/s1600/image_livros_tps.jpg" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt;">
<strong><span style="color: #333333; font-family: Verdana; font-size: 8.5pt;">Para que serve a
teologia?<o:p></o:p></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt;">
<strong><span style="color: #333333; font-family: Verdana; font-size: 8.5pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;">Mais um livro do acadêmico de Oxford que vem para
elucidar um tema tão complexo para a Igreja como um todo. Nesse trabalho </span></strong><span style="color: #333333; font-family: Verdana; font-size: 8.5pt;">Alister McGrath
responde como a reflexão teológica alimenta a fé cristã e nos ajuda a responder
às perguntas dos nossos dias. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Verdana; font-size: 8.5pt;">Se nos acostumamos a
ver a “teologia” como algo difícil, para “especialistas”, <st1:personname productid="em Teologia Pura" w:st="on">em Teologia Pura</st1:personname> e
Simples mostra que o papel da teologia não é explicar tudo, mas apontar um modo
diferente de olhar e perceber a realidade ao nosso redor. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Verdana; font-size: 8.5pt;">Num tempo em que o
interesse, as discussões e até o deboche envolvendo “Deus” se tornaram comuns,
nada mais apropriado do que treinar e equipar mentes cristãs em nossas igrejas,
prontas para responder qual a razão da nossa fé.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Verdana; font-size: 8.5pt;">Depois de Ler toda
obra pude chegar a conclusão que esse livro seria indicado a qualquer nível de
liderança interessado em saber um pouco mais de teologia com pegada apologética
e cultural. Livro nada denso, porem profundo e bem inspirado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Verdana; font-size: 8.5pt;">Por Eduardo Vaz<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Verdana; font-size: 8.5pt;">Assunto Apologética, Teologia / Doutrina, Vida Cristã<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Verdana; font-size: 8.5pt;">Ano 2012<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Verdana; font-size: 8.5pt;">Editora Ultimato<o:p></o:p></span></div>
Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-34143043953426377342013-02-25T12:52:00.002-08:002013-02-25T12:53:41.368-08:00A fé começa em casa (Kurt Bruner – Steve Stroope)<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqxK9jPuhkhYXvH7pEup8vW36eG_2-DVTfzv4CJaHCbpuLfsuUsguWbTCQ2pUawUpkvSlbQCmhgLgP2pnFS19C2NAoJSEoolpHVPKPDAgIsfOk_jm4Og4IVukuUsyQ1wxiEr4wcBSwnI4/s1600/livro-a-fe-comeca-em-casa-192x300.jpg" imageanchor="1" ><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqxK9jPuhkhYXvH7pEup8vW36eG_2-DVTfzv4CJaHCbpuLfsuUsguWbTCQ2pUawUpkvSlbQCmhgLgP2pnFS19C2NAoJSEoolpHVPKPDAgIsfOk_jm4Og4IVukuUsyQ1wxiEr4wcBSwnI4/s320/livro-a-fe-comeca-em-casa-192x300.jpg" /></a>
O livro " A fé começa em casa" (Kurt Bruner – Steve Stroope) da Editora Thomas Nelson mostra como ensinar as crianças desde pequenas, em casa, sobre o cristianismo para que elas não venham a abandonar a fé quando adultas.
SINOPSE DO LIVRO A FÉ COMEÇA EM CASA
Um estudo mostra que mais de metade das crianças que vão à igreja abandonarão a fé quando ficarem adultas, então os autores mostram que o melhor a fazer é evitar que isso aconteça fortalecendo a fé das crianças na própria família.
Kurt Bruner e Steve Stroope mostram como orientadores, avós, pais e casais podem orientar de maneira eficaz as crianças nos primeiros caminhos de sua fé e sejam eficazes nessa tarefa..
Parte interessante do livro é que os 2 autores, todos com mutia experiencia como pai, fazem uma leitura bem profunda da real condição dos papeis bíblicos para o pai e aa mãe. Tambem nota-se uma detalhada analise moderna que tem empurrado os pais a nao darem atenção as demandas de seus filhos por faixa etária, causando estragos enormes nas estapas dé criaçao dos pequenos..
Essa obra foi um puxão de orelhas ao que me instigou ainda mais que nao devemos delegar algo que Deus criou para ser validado no lar, na mesa de casa, nas brincadeiras entre pai e filho, ao levantar, ao ir para a escola, e por ai vai.
Livro no mínimo interessante para pais e avós...
Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-17746242996478004082013-02-15T04:51:00.001-08:002013-02-15T04:51:08.271-08:00Ministério: Vocação ou Profissão - Justo Gonzales<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj98weo5MgCX8MEDq5j9u4UEqYJuru-p9LObKfJ3JkCu7R74lH9qdeX2Jgfta0YDOdh2lGtMjmPZWOy_S_K5PX4vLU7-a-1T_kIRKEGqJgGLJnkscL0rQxCKW3E5SmtH08RpIIrYvx6-5Q/s1600/5260447cbb715399b732649f6809af55.jpg" imageanchor="1" ><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj98weo5MgCX8MEDq5j9u4UEqYJuru-p9LObKfJ3JkCu7R74lH9qdeX2Jgfta0YDOdh2lGtMjmPZWOy_S_K5PX4vLU7-a-1T_kIRKEGqJgGLJnkscL0rQxCKW3E5SmtH08RpIIrYvx6-5Q/s320/5260447cbb715399b732649f6809af55.jpg" /></a>Todo novo livro em portugues do Teologo Justo Gonzales é sempre um motivo de alegria.. Com renome entre protestantes e católicos, sua forma de tratar a história da Igreja e da teologia ganhou a confiança de ampla gama de Padres e Pastores Cristãos.
Nessa obra, Gonzales vai fundo na preparação ministerial, e como ela aconteceu no decorrer da Igreja nos séculos, e é sem duvida rico no sentido de que esclarece como tal rpeparação chegou a ser como é nos nossos dias.
Não resta nenhuma dúvida que o preparo ministerial está em crise. Há muitas indicações a esse respeito, e vale a pena prestar atenção a algumas delas. Desta maneira a proposta do dr. Justo L. González em Ministério: vocação ou profissão é lançar um breve olhar sobre o passado do preparo ministerial, para saber se há algo na história que possa servir de guia para nossa resposta aos desafios do presente.
E também para mostrar que muito daquilo que hoje nos parece perfeitamente natural e até mesmo necessário à vida da igreja – por exemplo, os próprios seminários – nem sempre foi assim, e que possivelmente existam outras maneiras para se alcançar os mesmos objetivos. Ou seja, o conhecimento do passado – ou melhor, dos passados – nos livra da escravidão do passado imediato, cuja continuação é muitas vezes apresentada como a única alternativa possível.
Em resumo, o que nos propomos é explorar o passado da preparação ministerial, para verificar se há em sua história elementos que possam nos servir de guia ou inspiração para a construção do presente, tendo em vista o futuro.
“Durante os quinze séculos anteriores, não houve nenhum seminário. Sim, existiram universidades em que se estudava teologia. Mas o objetivo desses estudos não era a preparação para o trabalho do pastorado, mas simplesmente aprofundar a fé e em alguns casos combater as doutrinas que eram consideradas heréticas.” (Justo L. González)
Indicado para lideres e pastores interessados em história da Igreja e temas nesse sentido!!!Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-36623884014008825182012-10-16T06:52:00.001-07:002012-10-16T06:52:06.018-07:00Pastoreando o Coração da Criança: Tedd Tripp <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOy_wmQEPW7pxYs1ilUgKLkOY2gBNZ0yVFWRnO_CL6_g_4TRIAizIkcpWHmVtKHSGJrTlnyD9XWl8jyG5m4hZ9xTYZ4cqzb0-loSZhez3eWDCWhyphenhyphenV1-p2pHriaRVMtve_Pl0fGak1WyIE/s1600/f08005.JPG" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="306" width="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOy_wmQEPW7pxYs1ilUgKLkOY2gBNZ0yVFWRnO_CL6_g_4TRIAizIkcpWHmVtKHSGJrTlnyD9XWl8jyG5m4hZ9xTYZ4cqzb0-loSZhez3eWDCWhyphenhyphenV1-p2pHriaRVMtve_Pl0fGak1WyIE/s400/f08005.JPG" /></a></div>
Talvez esse tenha sido o livro mais equilibrado sobre criação de filhos que já li dentre todos disponíveis em língua portuguesa. Tedd Tripp é daqueles autores com autoridade no assunto, abordando sem medo, questões como disciplina, dialogo, amor. O autor defende com unhas e dentes que Deuteronomio 6 tem a receita onde os pais são chamados a pastorearem em todo lugar e em todo tempo o coração de seus filhos. Este livro afirma que os pais podem e devem alcançar o coração de seus filhos. E aqueles que estão preocupados com a conduta de seus filhos são relembrados, pelo autor, da verdade bíblica de que as palavras e as ações fluem do coração. “Tedd Tripp conhece aquilo sobre o que está falando, bem como as pessoas às quais está se dirigindo. Ele conhece os fi lhos e os pais… e conhece os caminhos de Deus. Este livro ensina ao leitor quais devem ser os seus alvos e como perseguir esses alvos de maneira prática. Ensina ao leitor como e o que falar ao coração de seu filho. Este livro inspirará os pais a se tornarem diferentes. É uma obra-prima.
Nas palavras do Pastor John MacArthur
“Diante da abundância de material sobre a família e a criação de filhos, é surpreendente — e estressante — verificar que poucos livros são genuinamente bíblicos. Este livro é uma estimulante exceção. Em Pastoreando o Coração da Criança, o Dr. Tedd Tripp oferece sólida e confiável ajuda bíblica aos pais. Se você está procurando uma perspectiva correta e uma ajuda prática, não encontrará um guia mais excelente do que este.”
Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-22731988132510560522012-09-07T12:50:00.003-07:002012-09-07T12:51:28.726-07:00DEUS FALSOS. Tim Keller
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjW8_4zzz7O1JC9lqK1kN9vxrdlWl1TcfD2BgkaMaGmmZJ5cBCpqjp1_tmzzGro9KlEjRKiNGiI8wKSqS_9vp3-YcfhM5YW9D6h_r_71DW9Y1ufXpc2Hb5UkdhAlzJoSJW_RyeoEO4tEeE/s1600/Deuses-Falsos_site_interna.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="302" width="204" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjW8_4zzz7O1JC9lqK1kN9vxrdlWl1TcfD2BgkaMaGmmZJ5cBCpqjp1_tmzzGro9KlEjRKiNGiI8wKSqS_9vp3-YcfhM5YW9D6h_r_71DW9Y1ufXpc2Hb5UkdhAlzJoSJW_RyeoEO4tEeE/s400/Deuses-Falsos_site_interna.jpg" /></a></div>
Tim Keller é hoje talvez, o Pastor Cristao de origem reformada que mais tem tido voz na opinião pública secular nos EUA e quem sabe mundo a fora. Capaz de dialogar com as varias tendências de nossos dias de forma seria e acurada, Keller traz a tona um tema antigo e rude, mas tão necessário para a ortopraxia dos nossos dias. Em Deuses Falsos ele assume o assunto idolatria e mostra de forma muito direta do que se trata o tema. Como diz a contracapa do livro: Sucesso. Dinheiro. Sexo. Muitos diriam que essas sãs as chaves da felicidade e nelas colocam toda a sua fé. Porém, a recente crise econômica fez cair por terra a ilusão criada por esses ideias: fortunas, casamentos e carreiras desapareceram para milhões de pessoas. Aqueles que adoraram esses falsos deuses enfrentam agora a solidão e a amargura, resquícios de suas ilusões desmascaradas. Seria essa então a felicidade? Em Deuses falsos Timothy Keller revela porque depositamos nossa fé em falsas crenças que, mais tarde, se transformam em pequenos deuses a nos controlar, incapazes de nos dar aquilo de que realmente precisamos. Com esta obra, Keller se consolida como um pensador crítico em uma época crucial tanto para o cristão quanto para o cético; uma época em que nossa fé e nossos princípios precisam definitivamente trilhar o mesmo caminho.
Indico essa obra como uma das obras mais importantes em nosso dia devido seu contúdo profético imediato para a Igreja. .Nao tem nada nessa obra que eu desaconselhe, sendo ao contrário uma exortação firme e forte escrita por alguém que tem sido porta voz profética para nossos dias.
Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-88121310577830704262012-04-12T13:21:00.002-07:002012-04-17T05:32:57.866-07:00As origens da adoração Cristã – Larry Hurtado<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhx7jlaylsUbEHk7xxWue-qVi7yrESvER5iZhu0dNQtLIJLKtJFaVDn41GmTbIszENlI5dlMXZ_vs14W54PwkeRh3C5SuJdsLINVBerNjlzIEEEAkZZD9R8MOzfqPXKhJ3ZXNfEbN5C3Tk/s1600/as_origens_da_adora_o_crist_.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 260px; height: 377px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhx7jlaylsUbEHk7xxWue-qVi7yrESvER5iZhu0dNQtLIJLKtJFaVDn41GmTbIszENlI5dlMXZ_vs14W54PwkeRh3C5SuJdsLINVBerNjlzIEEEAkZZD9R8MOzfqPXKhJ3ZXNfEbN5C3Tk/s400/as_origens_da_adora_o_crist_.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5730613056505533266" /></a><br />Essa obra é uma daquelas que vem para enriquecer os estudos mais pormenorizados sobre o cristianismo primitivo. De forma imparcial, o autor que é professor de línguas, e teologia do novo testamento, conseguiu extrair ricos detalhes da pratica cristã no primeiro século. Nessa obra podemos entender como o exclusivismo era uma das marcas da igreja primeira, e como , de forma veemente eles viviam sem se contaminar com o culto a outros deuses. Dentre outras coisas, Hurtado descreve minuciosamente o que fazia com que a Igreja crescia , e como seus membros abandonavam os deuses pagãos até então adorados.<br />O livro se limita a estudar como a adoração a Jesus não interferiu para os primeiros cristãos no monoteísmo radical de herança Judaica. Mesmo usando terminologias que pareciam binitária, a adoração a Jesus correspondia como se fossem a Deus mesmo.<br /><br />Obra importantíssima para a afirmação de que já na Igreja primitiva tínhamos relevante certeza de que Jesus era mesmo um com Deus.Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-67580112711967533132012-03-30T04:44:00.002-07:002012-03-30T04:48:27.951-07:00A Igreja que jesus queria – Gerhard Lohfink<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEFmxmUYLokfDwNX4MmlqMtxEuXG7Nv1jp-2h295KGkLGznPAp9LmSIUK-73XuJydTRRsYjZy9iHZ3oyRDnrqpK0rBzPrgsDz9QHhN4m5hYE9y_wDaqKcAl0de7hhRuB-cU0Tlq_oCNJE/s1600/igreja_que_jesus_queria_c.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 290px; height: 290px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEFmxmUYLokfDwNX4MmlqMtxEuXG7Nv1jp-2h295KGkLGznPAp9LmSIUK-73XuJydTRRsYjZy9iHZ3oyRDnrqpK0rBzPrgsDz9QHhN4m5hYE9y_wDaqKcAl0de7hhRuB-cU0Tlq_oCNJE/s400/igreja_que_jesus_queria_c.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5725655689892320498" /></a><br />Essa obra vem trazer luz a pergunta: Jesus veio fundar uma igreja ou ela já existia com o povo de Israel? O autor não mede esforços em comprovar que “Jesus não veio fundar uma Igreja, porque ela já existia há muito – a saber, O povo de DEUS , Israel!”. Destarte , iniciando com a pregação de Jesus e indo adiante, o autor descortina ao leitor e leitora as bases e características da Eclesiologia do Novo Testamento. Vejo no Texto de Lohfink uma certa base em tempos de visões malucas da eclesiologia contemporânea, nos ajudando assim a repensar a Igreja para nossos dias sem com isso deixar as escrituras e seu testemunho de lado.<br />Tambem me proponho a dizer que o autor foi bem embasado biblicamente e historicamente, tendo como pano de fundo uma pesquisa critica bem madura, mas sem deixar de lado opiniões bem firmes do que era ser Igreja para Jesus.<br />Indico esse livro para estudantes do novo testamento, certo de que terão um vislumbre maior e maduro de vários aspectos negados pelos cristãos de hoje para um relevância eclesiológica sensata e justa. Não devemos temer o fato dessa obra ter sido escrita por um Padre Católico Romano, ate porque pouco se tem de imposição Romana no texto, e o que tem, é claramente bem criticado do ponto de vista teológico pratico pelo autor.<br />Obra indicadíssima, e de contexto histórico teológico profundo , servindo para muitos de nós repensarmos os ideiais de jesus sobre esse assunto.<br /><br />Por Eduardo Vaz<br /><br />Onde comprar: http://www.livrariatabernaculum.com.br/igreja-que-jesus-queria-a?q=+lohfink++Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-54189587095043376782012-01-12T09:50:00.000-08:002012-01-12T10:09:48.998-08:00Recomendações aos Jovens Teólogos e Pastores - Helmut Thielicke<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRCGZAngxSLlA1kviIOkZV3n9xzD-CIzc86rKXeRwfTYLqJ2mgmOj5EBYupTRLNPk1PmAuDnMosoKNyBGCOfyeXsVC3HU2szjvlnGJaBRUgOvI4Tce0SwR9ZjXuY2Jzu81SyMShx-mJUo/s1600/1979_Thielicke.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 250px; height: 310px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRCGZAngxSLlA1kviIOkZV3n9xzD-CIzc86rKXeRwfTYLqJ2mgmOj5EBYupTRLNPk1PmAuDnMosoKNyBGCOfyeXsVC3HU2szjvlnGJaBRUgOvI4Tce0SwR9ZjXuY2Jzu81SyMShx-mJUo/s400/1979_Thielicke.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5696809222834099954" /></a><br /><br />Por Jairo Visintainer <br /> <br /> <br />THIELICKE, Helmut. Recomendações aos Jovens Teólogos de Pastores, São Paulo, Editora SEPAL, 1990. Nasceu em 4 de dezembro de 1908, em Wuppertal e faleceu em 5 de março de 1986, em Hamburgo, teólogo protestante alemão e reitor da Universidade de Hamburgo de 1960 a 1978, autor de diversos livros na área teológica e acadêmica.<br /> <br /><br />O professor Johann Tobias Beck, em suas aulas, costumava fugir um pouco dos assuntos acadêmicos transformando o local em púlpito. Esta técnica de afastamento do ritualismo acadêmico, é perfeitamente compreensível pelos alunos como reforço, apesar da distinção dos conteúdos ensinados. A ideia é ver os alunos como almas confiadas aos seus cuidados. O autor começa seu livro como uma meditação do que acontece com as vidas dos alunos durante o curso de Teologia.<br /> <br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />O cristão comum teme a Teologia, alertado pela ideia (senso comum na igreja) de que é perigoso tratar a Bíblia com ferramentas cientificas, tentando explicar todos os seus pontos obscuros, ou ainda contra os riscos de ter um professor descrente. Este cristão comum não crer nem pensar de tratar a Bíblia com outros recursos além da sua fé. Alerta para que o estudante não se sinta diferente, como se participasse de um grupo de “iniciados”, discriminando a ingenuidade do crente comum e enchendo-se de orgulho. Se o crente comum tem receio da Teologia é porque já teve alguma experiência negativa neste sentido.<br /> <br />Com o argumento da experiência, ilustrado com a vida de um jovem vocacionado que decidiu estudar Teologia e na sua volta para casa, após o primeiro semestre, aos olhos de seus conhecidos, sofreu uma terrível transformação, e relata as duras críticas do jovem teólogo para com um amigo leigo. Após o terceiro semestre, quando volta ao lar, seu amigo já nem se atreve a se pronunciar diante de tanta sabedoria! O jovem cristão é esmagado pela roupagem argumentativa do jovem teólogo, mesmo em conversas informais. Diante disso poucas igrejas se sentem encorajadas a valorizar a teologia acadêmica. Sem querer caricaturar o autor cita duas causas para amenizar a situação do jovem teólogo argumentando que este, apesar de não ser inocente teologicamente, ainda não atingiu a maturidade cristã e pode muitas vezes se apaixonar por ideias emprestadas, aconselhando ao jovem teólogo a ficar calado durante esta imaturidade.<br /> <br />Numa discussão hipotética de um estudo bíblico, um jovem estudante de Medicina, exitante, comunica suas dúvidas e objeções críticas, ao que, os jovens teólogos sentem-se desafiados e com termos e jargões técnicos atropelam o estudante. Consideram-se vencedores diante da inércia do desafiador. Na verdade perderam a oportunidade de conquistar o estudante e pela dureza de suas respostas, o afastam para a companhia de seus colegas pagãos, por não serem tão duros ou incensíveis. O autor procura deixar claro que está tentando mostrar que não é contra o estudo teológico acadêmico, sua intenção é evidenciar o problema da “puberdade teológica”.<br /> <br />Esta imaturidade pode perfeitamente indicar a existência de alguma doença que desperta uma espécie de orgulho agnóstico. A verdade e o amor dificilmente andam juntos, e a alegria do saber pode matar o amor. O desdém do estudioso de teologia diante das pessoas, por mais simples que sejam, demonstra vaidade, falta de humildade e desprezo triunfalista, chegando até mesmo a vanglória de possuir a “verdade”, mesmo a custa de “bancos vazios”.<br /> <br />Os irmãos nas igrejas defendem nada menos que os “princípios reformados”: fé ou escrituras. Suspeitam que a teologia pode, com a acréscimo do conhecimento histórico ou científico, enfraquecer a fé, alegando que a Bíblia basta, e que não pode haver meio termo entre a fé a razão. O verdadeiro cientista sempre colocará sua pesquisa sob a ótica de seus estudos e conclusões, sanbendo que se novas descobertas forem feitas tudo pode mudar. A Teologia não deverá servir de último argumento para a pregação mas deverá contribuir em pé de igualdade. A igreja tem o direito de nos questionar, mesmo quando não pode ou não consegue entender os detalhes de nosso trabalho. Os questionamentos da igreja devem ser levados em consideração e nunca permitir que o orgulho impeça que dúvidas sejam sanadas sob a argumentação de que o “povo” não estaja a altura de tal conhecimento.<br /> <br />Voltando a experiência conceitual ou experiência de primeira mão, onde o telólogo toma posse de conceitos e ideias alheias como se fossem suas é possível também ser enfeitiçado pelos ensinos dogmáticos, deixando de lado a vida ao lado de Cristo. Tenha cuidado com o que vai te impressionar. Você pode subitamente substituir os ensinamentos de Jesus pelos dos grande heróis da fé. Cuidado com a fé. <br /> <br />Tenha uma vida de oração, mantenha-se ligado a Deus e procure ouvir suas respostas, evite falar com Deus na terceira pessoa. Evite a religiosidade e reflita na relação com Deus. A Teologia que não é espiritual é falsa. Teologia sagrada ou diabólica depende das mãos e corações envolvidos. Seja espiritual e mantenha a comunhão cristã. Se o teólogo não ler a Bíblia com frequência acima da média e aproveitar ao máximo as oportunidades de pregação e ensino bíblico, se tornará espiritualmente doente. <br /> <br />O autor foi muito feliz nas ilustrações e conceitos utilizados em seu livro. Fez com que nós, futuros teólogos, possamos refletir no tempo certo sobre os perigos que nos esperam. <br /> <br />Este livro serve como um aviso para que tomemos cuidado com aspectos da teologia que muitos, nesta fase, nem sequer imaginam que irão passar. As recomendações aqui aprendidas podem nos fazer refletir para a importância da humildade, oração, respeito, consideração para com os irmãos, nos alertando a estar sempre atentos para não nos desviarmos de nossos objetivos.<br /> <br /><br /> obs: Livro indicado pelo amigo e Pastor Sandro Baggio o qual foi de grande valia assim como uma das melhores exortaçoes que tive nessa área. Indicadissimo para todos que querem ler livros mais academicos e ou estudar teologia.Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-70853527887470272322012-01-11T08:51:00.000-08:002012-01-11T08:58:00.977-08:00O Deus Prôdigo - Tim Keller<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZVOLJQ8j8-W5xXQd8Fr6Dg66FRotpzKmP7mPQBsQBYrdeKWY3Zuqn04x9Uv7sbQ8Z1bXZ-WQBvlS89tdhCjaUJPyhKJ3Af8Htfob-JOjOaP4g3eLfWI0QXi9DyXAPdlchhF4CPLguigk/s1600/deus-prodigo.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 216px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZVOLJQ8j8-W5xXQd8Fr6Dg66FRotpzKmP7mPQBsQBYrdeKWY3Zuqn04x9Uv7sbQ8Z1bXZ-WQBvlS89tdhCjaUJPyhKJ3Af8Htfob-JOjOaP4g3eLfWI0QXi9DyXAPdlchhF4CPLguigk/s400/deus-prodigo.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5696419367446426594" /></a><br /><br />Sinopse:<br /><br />Em seu novo<br /> livro, O Deus pródigo, Timothy Keller<br /> usa seu estilo filosófico para analisar a mais simples, porém intrigante<br /> parábola de Jesus, a “Parábola do filho perdido” (Lucas 15: 11-32).<br /> <br />Logo na<br /> introdução, Keller anuncia as pessoas se referem erroneamente à parábola como<br /> “A parábola do filho pródigo”, quando, ao contrário, Jesus não o colocou como o<br /> centro dessa narrativa. Pai, irmão mais novo e irmão mais velho são os<br /> protagonistas dessa história abrangente, que, segundo o autor, fala de nosso<br /> relacionamento com Deus.<br /> <br />Ao longo do<br /> livro, Timothy Keller analisa trechos decisivos de forma detalhada, desde o<br /> pedido malcriado e no mínimo estranho do filho mais novo — “Quero a minha parte<br /> da herança” —, a ira do filho mais velho com relação ao perdão do pai ao mais<br /> novo — “Todos esses anos tenho trabalhado como um escravo ao teu serviço” — até<br /> o banquete oferecido pelo pai pela volta do “pródigo” — “Ouviu a música e a dança”. <br /><br />O autor, um dos<br /> mais aclamados pastores de Nova York, criador da Igreja Presbiteriana Redeemer<br /> (Redentor), esteve no Brasil em 2004 durante um encontro com pastores, onde<br /> falou sobre o atual cenário da Igreja no Brasil: “Este é o momento mais<br /> estratégico para as igrejas se lançarem ao evangelismo e à implantação de novas<br /> igrejas. Não é hora de simples manutenção do status quo.” Em seu best-seller anterior, A fé na era do ceticismo, Keller responde aos argumentos ateístas<br /> como os do autor Richard Dawkins, de Deus: Um delírio. Autor best-seller do The New York Times, Keller se destaca na literatura cristã como um<br /> autor de estilo filosófico e reflexivo, responsável por análises esclarecedoras<br /> sobre temas polêmicos. Em O Deus pródigo,<br /> Timothy Keller propõe uma nova reflexão sobre o resgate da fé cristã nos dias<br /> atuais.<br /><br /><br />Obs: Um livro simples e de facil leitura, porem denso no conteúdo e bem confrontante...Nos vemos as vezes como o filho mais novo,e as vezes como o mais velho.Creio que essa seria uma leitura indicada para esse ano a todos os leitores desse blog...<br /><br />Eduardo vazEduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-7880348751272480842011-11-30T03:34:00.000-08:002011-11-30T03:44:12.072-08:00Por que a ciência não consegue enterrar Deus- John Lennox<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0pICGjQ4BZ2Ol7GANiR5Xn_wUDQJZg0E6HSCGsgxX0WeoixkLUomVhaD1yJw5PiMdquUR_GOSC0yy08fAaOo99ONLUx9KavEVVdSDHUszu8O8cB1iw05loOLufg67phpaNH0BEj9ij38/s1600/p10804.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 143px; height: 202px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0pICGjQ4BZ2Ol7GANiR5Xn_wUDQJZg0E6HSCGsgxX0WeoixkLUomVhaD1yJw5PiMdquUR_GOSC0yy08fAaOo99ONLUx9KavEVVdSDHUszu8O8cB1iw05loOLufg67phpaNH0BEj9ij38/s400/p10804.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5680753267666202354" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Quando fiquei sabendo que um livro do John Lennox ia sair no Brasil a euforia foi grande. Conheci o autor através do belo debate entre ele e Dawkins, um cientista que divulga o ateísmo mundo a fora. O que mais me agradou alem da ironia Chestertoniana clara em debates, foi o afiado discurso tanto cientico ,quando filosófico-teológico do Britanico. Tambem pude assistir á palestra no Simpósio anual da Universidade Makenzie DARWINISMO HOJE, onde Lennox falou sobre os neo-ateistas e suas falácias . Posso garantir que esse livro lançado no Brasil é um passo maduro e alem, no debate sobre Designer Inteligente , me cativando do inicio ao fim pelo teor claro, cientifico e simples de expor conceitos difíceis e paradoxais . Acho que é um livro para, alem de ajudar o leitor leigo, pode ser de grande valia para quem lida no campo do diálogo entre ciencia e religião . Livro indicadíssimo a todos!!!<br />Eduardo Vaz<br /><br /><br />O debate entre cristãos e ateus sempre teve como campo de batalha mais áspero o ambiente científico. Neste espaço dedicado à ciência e ao conhecimento, os fundamentalistas estão atacando. E, desta vez, não são os religiosos cristãos, mas os novos ateístas, que propagam o ateísmo como religião, com cânones, dogmas, líderes ungidos (Richard Dawkins é considerado um papa), normas de conduta e proselitismo.<br /><br />Para dar aos cristãos embasamento científico suficiente para refutar os argumentos falaciosos com os quais os ateístas tentam esconder o fervor religioso e a parcialidade que nutrem contra as religiões, em especial a cristã, John C. Lennox escreveu este livro. Nele, o autor expõe como os ícones do movimento ateísta falham crassamente ao rejeitar o que mais alardeam: o debate honesto e racional sobre espiritualidade, fé e religião. <br /><br />Discutindo temas complexos como os limites da ciência, biologia natural e biosfera, design intencional e a teoria da evolução, Lennox prova que, como cientistas, os ateístas não querem descobrir a verdade sobre a existência de Deus e ajuda o leitor a desmontar seus subterfúgios pseudocientíficos, misticismo e argumentação baseada em autoridade e mitos.<br /><br />Por que a ciência não consegue enterrar Deus debate cosmovisões, cosmogonias, teoria da evolução, criacionismo, design inteligente, os limites da ciência e outros temas fundamentais para a correta análise de fé e razão.<br /><br />Páginas: 320<br />Tamanho: 16x23<br />Categoria: Cristianismo e sociedade <br />Ano: 2011Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-63880433783230446222011-11-10T16:50:00.000-08:002011-11-10T16:53:10.187-08:00Como Cristo pode ser o único caminho para Deus?i<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEio5yJPhg6bX95XTCx0E15svVgO7p9niLP6TTKJTA9aqv2EPs7jikwIyGiiDVA9y9HGvhnXA68Ts8OCBlxGElFZtfwOpV4z69R2MphvC0g-C7eOgfh6B-mmAnVs7J4PCILoRQaY4FW-nqQ/s1600/images.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 273px; height: 167px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEio5yJPhg6bX95XTCx0E15svVgO7p9niLP6TTKJTA9aqv2EPs7jikwIyGiiDVA9y9HGvhnXA68Ts8OCBlxGElFZtfwOpV4z69R2MphvC0g-C7eOgfh6B-mmAnVs7J4PCILoRQaY4FW-nqQ/s400/images.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5673534755368785522" /></a><br />WILLIAN LANE CRAIG<br /><br />Como Cristo pode ser o único caminho para Deus?<br />William Lane Craig<br /><br />Recentemente falei em uma grande universidade canadense sobre a existência de Deus. Após a palestra, uma estudante um pouco irada escreveu em seu cartão de comentários: ―estava lhe acompanhando até aquela coisa sobre Jesus. Deus não é o Deus cristão!‖<br />Atualmente, esta atitude é pervasiva na cultura ocidental. A maioria das pessoas admite de bom grado que Deus existe, mas em uma sociedade pluralista como a nossa, tornou-se politicamente incorreto clamar que Deus se revelou decisivamente em Jesus.<br />Entretanto isto é exatamente o que o Novo Testamento ensina claramente. Tomemos as cartas do apóstolo Paulo, por exemplo. Ele convida os gentios convertidos a se lembrarem da era pré-cristã: ―naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo‖ (Efésios 2.12)ii. O propósito dos primeiros capítulos das cartas de Paulo aos romanos é justamente mostrar que essa infeliz condição é a situação geral de toda a humanidade. Paulo explica que o poder e a divindade de Deus são conhecidos pela harmonia das coisas criadas que nos cercam e que os homens são indesculpáveis (1.20). Mais que isso, que Deus escreveu Sua lei moral no coração de todo homem, de modo que estes são moralmente responsáveis perante Ele (2.15). Embora Deus ofereça a vida eterna àquele que responder de forma apropriada à revelação de Deus na natureza e consciência, a triste verdade é que as pessoas ignoram Deus e zombam de Sua lei moral (1.21-32), em lugar de adorar e servir o Criador. A conclusão: todo homem está sob o poder do pecado (3.9-12). Pior, Paulo segue explicando que ninguém pode se redimir através de uma vida justa (3.19-20). Felizmente, contudo, Deus forneceu um meio de redenção: Jesus Cristo morreu pelos pecados da humanidade, satisfazendo, portanto, a justiça de Deus e possibilitando a reconciliação com Ele (3.21-6). Através de Sua morte propiciatória a salvação se tornou possível como um dom recebido pela fé.<br />A lógica do Novo Testamento é clara: a universalidade do pecado e a imparidade da morte propiciatória de Cristo implicam que não há salvação a não ser por Cristo. Como os apóstolos proclamaram, ―E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos‖ (Atos 4.12).<br />Esta doutrina particularista era tão escandalosa no politeísta Império Romano como o é hoje para a cultura ocidental. Por essa razão, os primeiros cristãos eram frequentemente perseguidos, torturados e mortos, já que eles se recusavam a adotar uma visão pluralista das religiões. Naquele tempo, contudo, à medida que o cristianismo cresceu e suplantou as religiões da Grécia e Roma, vindo a se tornar a religião oficial do Império Romano, o escândalo diminuiu. De fato, para pensadores medievais como Agostinho e Aquino, uma das marcas da verdadeira Igreja era sua catolicidade, isto é, sua universalidade. Para estes, era inconcebível que o grande edifício da Igreja Cristã (que abarcava toda a civilização) fosse fundado em uma mentira.<br />Essa doutrina desapareceu com a então chamada ―Expansão Marítima‖, que se refere aos três séculos de exploração e descobertas ocorridas entre 1450 e 1750. Através das expedições e viagens<br />de homens como Marco Polo, Cristóvão Colombo e Fernão de Magalhães, novas civilizações e mundos inteiros que nada sabiam da fé cristã foram descobertos. A percepção de que muito do mundo nunca tivera contato com o cristianismo teve dois grandes impactos sobre o pensamento religioso das pessoas. Primeiro, houve a tentativa de se relativizar as crenças religiosas. Parecia que, longe de ser uma religião universal, o cristianismo estava confinado à Europa ocidental, uma pequena porção do globo. Assim parecia que nenhuma religião particular poderia pretender ser válida universalmente. Cada sociedade parecia ter sua própria religião, adequada às suas próprias necessidades peculiares. Segundo, fez com que a assertiva cristã de que Cristo é o único meio de salvação parecesse limitada e cruel. Racionalistas iluministas como Voltaire insultaram seus coevos cristãos com o cenário de que milhões de chineses teriam ido para o inferno por não terem crido em Cristo, quando nem sequer tinham ouvido sobre Ele. Mesmo hoje, o influxo de imigrantes oriundos de ex-colônias para as nações ocidentais e os avanços nas telecomunicações que tem reduzido o mundo a uma aldeia global tem aumentado nossa percepção da diversidade religiosa da humanidade. Como resultado, o pluralismo religioso é hoje senso comum.<br />O problema colocado pela diversidade religiosa<br />Mas qual seria exatamente o problema colocado pela diversidade religiosa da humanidade? E para quem isto seria um problema? Quando alguém lê a literatura a esse respeito, o desafio recorrente parece recair sobre o particularismo cristão. O fenômeno da diversidade religiosa é utilizado para enunciar a verdade do pluralismo e o debate, então, prossegue para qual forma de pluralismo é mais plausível. Mas por que pensar que o particularismo cristão é indefensável em face da diversidade religiosa? Qual seria exatamente o problema?<br />Quando alguém examina os argumentos a favor do pluralismo, descobre que muitos deles são quase falácias lógicas exemplificadas em manuais. Por exemplo, é frequentemente argumentado que é arrogante e imoral sustentar qualquer doutrina religiosa particularista, porque o crente irá considerar todas as pessoas que discordam de sua própria religião como erradas. Este parece ser um exemplo simplório de falácia lógica conhecido como argumento ad hominem, que tenta invalidar uma posição atacando a pessoa que o defende. Isto é uma falácia porque a verdade de uma proposição independe das qualidades morais daquele que a defende. Mesmo se todos os cristãos particularistas forem arrogantes e imorais, não segue que a visão deles seja falsa. Não apenas isto, por que pensar que arrogância e imoralidade são necessariamente condições de um particularista? Suponhamos que eu tenha feito tudo que podia para descobrir a verdade religiosa sobre a realidade e estou convencido que o cristianismo é verdadeiro e, humildemente, professo a fé cristã como alguém que, sem merecer, recebe um presente de Deus. Sou, portanto, arrogante e imoral por acreditar naquilo que sinceramente penso ser verdade? Finalmente, e ainda mais fundamental, tal objeção é uma espada de dois gumes. Porque o pluralista também acredita que sua visão está certa e que todos os adeptos das tradições particularistas estão errados. Portanto, se sustentar uma visão da qual muitos outros discordam significa arrogância e imoralidade, então o próprio pluralista deveria estar convencido de sua arrogância e imoralidade.<br />Para dar outro exemplo, é frequentemente alegado que o particularismo cristão não pode estar correto porque religiões são culturalmente relativas. Por exemplo, se um cristão tivesse nascido no Paquistão, ele provavelmente seria muçulmano. Dessa forma, sua crença no cristianismo é falsa ou<br />injustificada. Mas, novamente, parece que estamos diante de outra falácia de livro-texto, chamada falácia genética. Tenta-se invalidar uma posição criticando o modo pelo qual a pessoa veio a sustentá-la. O fato de que suas crenças dependem de quando e onde você nasceu não tem relevância sobre a verdade da crença. Se você tivesse nascido na Grécia antiga, você provavelmente teria acreditado que o sol orbita a Terra; Isto implica que sua crença de que a Terra orbita o sol é, portanto, falsa ou injustificada? Evidentemente não? E, novamente, o pluralista puxa o tapete de debaixo de seus pés: tivesse o pluralista nascido no Paquistão, ele provavelmente seria um particularista religioso. Então, segundo sua própria análise, seu pluralismo é meramente o produto de ter nascido na sociedade ocidental do século XX e, portanto, falso e injustificado.<br />Assim, alguns dos argumentos contra o particularismo cristão frequentemente encontrados na literatura são ineficazes. Eles não são realmente o problema. Entretanto, creio que quando essas objeções são respondidas pelos defensores do particularismo cristão, então a real questão tende a emergir. Essa questão, penso, diz respeito ao destino dos incrédulos fora da própria tradição religiosa. O particularismo cristão despacha tais pessoas para o inferno, o que os pluralistas tomam como inescrupuloso.<br />Mas qual exatamente seria o problema aqui? Qual é a dificuldade em sustentar que salvação somente é possível através de Cristo? Seria simplesmente a alegação de que um Deus de amor não mandaria as pessoas para o inferno? Eu não acho. A Bíblia diz que Deus deseja a salvação de cada ser humano. ―Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento‖ (2Pedro 3.9). Ainda, ―o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade‖ (1Timóteo 2.4). Deus fala através do profeta Ezequiel:<br />―Acaso, tenho eu prazer na morte do perverso? — diz o SENHOR Deus; não desejo eu, antes, que ele se converta dos seus caminhos e viva? Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o SENHOR Deus. Portanto, convertei-vos e vivei. Dize-lhes: Tão certo como eu vivo, diz o SENHOR Deus, não tenho prazer na morte do perverso, mas em que o perverso se converta do seu caminho e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que haveis de morrer, ó casa de Israel?‖ (Ez. 18.23,32; 33.11)<br />Aqui Deus literalmente suplica ao povo para se arrepender do curso de ação autodestrutivo que tomou e seja salvo. Então, de certo modo, o Deus bíblico não manda qualquer pessoa para o inferno. Ele deseja que todos sejam salvos e procura atrair todas as pessoas para Si. Se fizermos uma escolha livre e bem informada de rejeitar o sacrifício de Cristo pelos nossos pecados, então Deus não tem outra escolha senão nos dar o que merecemos. Deus não irá nos mandar para o inferno – mas nós nos mandaremos para lá. Nosso destino eterno está, pois, em nossas mãos. Onde nós passaremos a eternidade é uma questão de livre arbítrio. Os perdidos, assim, se auto-condenam; eles se apartam de Deus apesar do desejo e esforço dEle para os salvar – e Deus se angustia com a perda deles.<br />Agora o pluralista talvez admita que, dado o livre arbítrio, Deus não pode garantir que todos serão salvos. Algumas pessoas podem livremente se condenar a si mesmas rejeitando a oferta de salvação de Deus. Porém, ele talvez argumente, seria injustiça de Deus condenar tais pessoas eternamente. Porque mesmo terríveis pecados tais como aqueles dos torturadores nazistas nos campos de<br />concentração merecem apenas uma punição finita. Assim, o inferno, pelo menos, deveria ser uma espécie de purgatório, que duraria um tempo apropriado para cada pessoa até que fosse liberta e admitida no paraíso. Eventualmente o inferno ficaria vazio e o paraíso lotado. Então, ironicamente, o inferno é incompatível não apenas com o amor de Deus, mas com Sua justiça. A objeção assevera que Deus é injusto porque a punição não está de acordo com o crime.<br />Mas, novamente, isto não me parece ser o verdadeiro problema, porque a objeção falha em, pelo menos, dois aspectosiii:<br />(1) A objeção confunde cada pecado que nós cometemos com todos os pecados que nós cometemos. Poderíamos admitir que cada pecado individual que uma pessoa comete merece somente uma punição finita. Mas não seguiria daí que todos os pecados de uma pessoa tomados em conjunto implicariam em apenas uma punição finita. Se uma pessoa comete um número infinito de pecados, então a soma total de todos os pecados merece punição infinita. Logicamente ninguém comete um número infinito de pecados na vida terrena. Mas e depois da morte? À medida que os habitantes do inferno continuam odiando e rejeitando Deus, eles continuam pecando, adicionando sobre si mesmos mais culpa e punição; Em um sentido real, então, o inferno se auto perpetuaria. Em tal caso, cada pecado teria uma punição finita, mas porque o pecado seria eterno, assim seria a punição.<br />(2) Por que pensar que cada pecado tem apenas uma punição finita? Nós poderíamos admitir que pecados como roubar, mentir, adulterar, etc. tem apenas consequências finitas e, portanto, somente merecem uma punição finita. Mas, de certo modo, estes pecados não são o que separa alguém de Deus. Porque Cristo morreu por estes pecados. A pena por estes pecados foi paga. A pessoa tem apenas que aceitar Cristo como salvador para ser completamente livre e limpa destes pecados. Mas a recusa em aceitar Cristo e seu sacrifício parece ser um pecado de ordem completamente diferente. Porque este pecado repudia a providência de Deus para o pecado e decisivamente separa o homem de Deus e de Sua salvação. Rejeitar Cristo é rejeitar o próprio Deus. E à luz de quem Deus é, este é um pecado de gravidade e proporções infinitas e, portanto, plausivelmente merece infinita punição. Desse modo, nós não deveríamos pensar no inferno como sendo primariamente punição pelo conjunto de pecados de consequência finita que nós temos cometido, mas como a justa pena por um pecado de infinita consequência, a saber, a rejeição de Deus.<br />Mas talvez o problema seja que um Deus de amor não mandaria pessoas para o interno porque elas estavam mal informadas ou desinformadas sobre Jesus. Novamente, esta não me parece ser a raiz do problema. Porque, de acordo com a Bíblia, Deus não julga as pessoas que nunca ouviram sobre Cristo com base se eles colocaram a fé em Cristo. Deus os julga com base na Sua revelação geral na natureza e na consciência que eles tem. A proposta de Romanos 2.7 (―a vida eterna aos que, perseverando em fazer o bem, procuram glória, honra e incorruptibilidade‖) é uma proposta de salvação de boa fé. Isto não diz que as pessoas podem ser salvas à parte de Cristo. Pelo contrário, diz que os benefícios da morte propiciatória de Cristo poderiam ser aplicados a pessoas sem um conhecimento consciente de Cristo. Tais pessoas seriam similares a certas pessoas mencionadas no Velho Testamento, como Jó e Melquisedeque, que não tinham conhecimento consciente de Cristo e não eram sequer membros da aliança de Israel, mas claramente gozaram de um relacionamento pessoal com Deus. Similarmente, poderia haver Jós atualmente vivendo entre aquele percentual da<br />população do mundo que ainda não ouviu o Evangelho de Cristo.<br />Infelizmente, como vimos, o testemunho do Novo Testamento é que as pessoas não alcançam nem mesmo padrões muito baixos de revelação geral. Então, há pouco espaço para otimismo sobre existir muitos, ou mesmo um, que será salvo apenas através de sua resposta à revelação geral. Não obstante, resta o ponto de que a salvação é universalmente acessível para qualquer um que nunca ouviu o Evangelho através da revelação geral de Deus na natureza e na consciência. Assim o problema colocado pela diversidade religiosa não pode ser simplesmente que Deus não condenaria pessoas que estão desinformadas ou mal informadas sobre Jesus.<br />Pelo contrário, parece-me que o problema verdadeiro é esse: se Deus é onisciente, então Ele sabia quem aceitaria livremente o Evangelho e quem o rejeitaria. Mas, então, certamente questões muito difíceis emergem:<br />(i) Por que Deus não trouxe o Evangelho às pessoas que Ele sabia que iriam aceitar se ouvissem, mesmo tendo essas mesmas pessoas rejeitado a luz de revelação geral que elas tiveram?<br />Para ilustrar: imagine um índio norte americano antes da chegada de missionários cristãos. Vamos chamá-lo de Walking Bear. Vamos considerar que à medida que Walking Bear olha para o céu à noite e vê a beleza da natureza, ele sente que tudo isso foi criado por um Grande Espírito. Além disso, Walking Bear olha para seu próprio coração e sente a lei moral, dizendo a ele que todos os homens são irmãos feitos pelo Grande Espírito. Ele então percebe que nós deveríamos amar uns aos outros. Mas suponhamos que, em lugar de adorar o Grande Espírito e amar seus companheiros, Walking Bear ignora o Grande Espírito e cria totens de outros espíritos. Ao invés de amar seus companheiros, ele vive de forma egoísta e cruel. Em tal caso, Walking Bear seria justamente condenado diante de Deus, com base em sua falha em responder à revelação geral de Deus na consciência e natureza. Mas suponhamos agora que, tivessem os missionários chegado, Walking Bear teria acreditado no Evangelho e sido salvo! Neste caso, sua salvação ou condenação parecem ser o resultado de um azar. Não por sua culpa, ele apenas nasceu em uma época e lugar da história onde o Evangelho não estava disponível. Sua condenação é justa, mas um Deus de amor permitira que o destino eterno das pessoas dependesse de acidentes geográficos e históricos?<br />(ii) Mais que isso, por que Deus criou o mundo, quando Ele sabia que tantas pessoas não acreditariam no Evangelho e se perderiam?<br />(iii) Sendo ainda mais radical, por que Deus não criou um mundo no qual todos livremente cressem no Evangelho e fossem salvos?<br />O que o cristão particularista deveria responder a estas questões? O cristianismo torna Deus cruel e desamoroso?<br />O problema analisado<br />A fim de responder a estas questões será necessário examinar mais de perto a estrutura lógica problema em tela. O pluralista parece afirmar que é impossível para Deus ser onipotente e amoroso,<br />sendo que algumas pessoas nunca ouviram o Evangelho e estão perdidas, ou seja, as seguintes sentenças são logicamente inconsistentes.<br />1. Deus é onipotente e amoroso.<br />2. Algumas pessoas nunca ouviram o Evangelho e estão perdidas.<br />Porém, precisamos nos perguntar, por que pensar que (1) e (2) são logicamente incompatíveis? Afinal de contas, não há contradição explícita entre elas. Todavia, se o pluralista afirma que (1) e (2) são implicitamente contraditórias, ele deve estar assumindo algumas premissas que serviriam para explicitar esta contradição. A questão é, quais são essas premissas ocultas?<br />3. Se Deus é onipotente, Ele pode criar um mundo no qual todos ouvem o Evangelho e são livremente salvos.<br />4. Se Deus é amoroso, Ele prefere um mundo no qual todos ouvem o Evangelho e são livremente salvos.<br />Desde que, conforme (1), Deus é tanto onipotente como amoroso, segue que Ele tanto pode criar um mundo de salvação universal, como prefere tal mundo. Portanto, tal mundo existe, o que contradiz (2).<br />Condiremos (3). É provavelmente incontroverso que Deus poderia criar um mundo no qual todos ouvissem o Evangelho. Mas, desde que as pessoas sejam livres, não há garantias que todos em tal mundo seriam salvos. De fato, não há razão para pensar que o equilíbrio entre salvos e perdidos em tal mundo seria de alguma forma melhor que a situação no mundo em que vivemos! É possível que em qualquer mundo de pessoas com livre arbítrio que poderia ser criado por Deus algumas pessoas rejeitassem livremente a salvação pela graça e fossem condenadas. Logo, (3) não é necessariamente verdadeira, de modo que o argumento pluralista é falacioso.<br />Mas, e quanto a (4)? É necessariamente verdadeira? Suponhamos, em favor do argumento, que são viáveis para Deus mundos nos quais cada pessoa ouve o Evangelho e o aceita livremente. O fato de Deus ser amoroso O compele a preferir um destes mundos a um mundo no qual algumas pessoas não são salvas? Não necessariamente; porque mundos envolvendo salvação universal talvez tenham outras deficiências mais sérias que os tornam menos preferíveis. Por exemplo, suponhamos que os únicos mundos nos quais todos acreditam livremente no Evangelho e são salvos são mundos com apenas algumas pessoas – digamos, três ou quatro. Se Deus fosse criar alguma pessoa a mais, então, pelo menos uma delas teria livremente rejeitado Sua graça e estaria perdida. Deus deve preferir um desses mundos esparsamente povoados ao invés de um mundo no qual multidões acreditam no Evangelho e são salvas, ainda que isto implique que outras pessoas livremente rejeitem a graça e sejam condenadas? Isto está longe de ser óbvio. Desde que Deus dê graça suficiente para todas as pessoas que Ele criou, Ele não parece menos amoroso por preferir um mundo mais populoso, mesmo que isto implique que algumas pessoas resistam livremente a todo Seu esforço para salvá-las e sejam condenadas. Assim, a segunda hipótese pluralista também não é necessariamente verdadeira, de modo que o argumento é duplamente falacioso.<br />Então, nenhuma das suposições pluralistas parece ser necessariamente verdadeira. A menos que o pluralista possa sugerir outras premissas, não temos razão para pensar que (1) e (2) são logicamente incompatíveis.<br />Mas podemos levar o argumento adiante. Podemos mostrar positivamente que é inteiramente possível que Deus seja onipotente e amoroso e que diversas pessoas nunca ouçam o Evangelho e se percam. Tudo que precisamos fazer é encontrar uma sentença verdadeira que seja compatível com Deus sendo onipotente e amoroso e que compreenda ―algumas pessoas nunca ouviram o Evangelho e estão condenadas‖. Tal sentença pode ser formulada? Vamos ver.<br />Como um Deus bom e amoroso, Ele quer que o máximo de pessoas possível sejam salvas e o menor número se perca. Seu objetivo, pois, é atingir um equilíbrio ótimo, de modo a não criar mais perdidos que o necessário para alcançar um certo número de salvos. É possível que o mundo em que vivemos (que inclui o futuro, o presente e o passado) tenha tal equilíbrio. É possível que para criar a quantidade de pessoas que serão salvas, Deus também tenha criado uma quantidade de pessoas que estarão perdidas. É possível que Deus tivesse criado um mundo no qual poucas pessoas fossem para o inferno, mas onde poucas pessoas teriam ido para o céu. É possível que, a fim de alcançar uma multidão de santos, Deus tenha aceitado uma multidão de pecadores.<br />Pode ser objetado que um Deus amoroso não criaria pessoas que Ele sabia que estariam perdidas, mas que teriam sido salvas se elas tivessem ouvido o Evangelho. Mas como sabemos que existem tais pessoas? É razoável presumir que muitas pessoas que nunca ouviram o Evangelho não teriam acreditado no Evangelho, mesmo se tivessem ouvido. Suponhamos, então, que Deus providencialmente organizou o mundo de modo que todas as pessoas que nunca ouviram o Evangelho são precisamente estas pessoas. Neste caso, qualquer pessoa que nunca ouça e seja condenada, teria rejeitado o Evangelho e se perdido mesmo se o ouvisse. Ninguém poderia reclamar perante Deus no Dia do Julgamento ―tudo bem, Deus, não respondi à sua revelação geral na natureza e consciência! Mas se tivesse ouvido o Evangelho, teria acreditado!‖ Ao que Deus responderia ―não; eu sabia que mesmo se você tivesse ouvido o Evangelho, você não teria acreditado. Assim sendo, meu julgamento sobre você com base na natureza e na consciência não é nem injusto nem desamoroso.‖<br />Então, é possível que:<br />5. Deus criou um mundo no qual há um equilíbrio ótimo entre salvos e perdidos e aqueles que nunca ouviram o Evangelho e estão perdidos não teriam acreditado, mesmo se tivessem ouvido.<br />Desde que (5) seja possivelmente verdadeira, temos que não há incompatibilidade entre um Deus onipotente e amoroso e o fato de algumas pessoas nunca ouvirem o Evangelho e estarem condenadas.<br />Como base nisto, estamos preparados para oferecer possíveis respostas às três questões que levaram a esta investigação. Responderemos na ordem inversa:<br />(i) Por que Deus não criou um mundo no qual todos livremente cressem no Evangelho e fossem<br />salvos?<br />Resposta: Talvez não seja viável para Deus criar tal mundo. Se tal mundo fosse viável, Deus o teria criado. Mas, dado Seu desejo em criar criaturas livres, Deus teve que aceitar que algumas livremente rejeitassem a Ele e a todo Seu esforço para salvá-las e se perdessem.<br />(ii) Por que Deus criou o mundo, quando Ele sabia que tantas pessoas não acreditariam no Evangelho e se perderiam?<br />Resposta: Deus queria dividir Seu amor e companhia com as pessoas criadas. Ele sabia que isto significaria que muitos O rejeitariam e estariam perdidas. Mas Ele também sabia que muitos outros receberiam livremente Sua graça e seriam salvos. A felicidade e bem-aventurança daqueles que aceitassem Seu amor não poderia ser excluída por aqueles que livremente O desprezam. Pessoas que livremente rejeitam a Deus e ao Seu amor não seriam permitidas, de fato, a sustentar um poder de veto sobre um mundo que Deus pode livremente criar. Em Sua misericórdia, Deus providencialmente organizou um mundo para atingir um equilíbrio ótimo entre salvos e perdidos, maximizando o número daqueles que O aceitam livremente e minimizando o número daqueles que não.<br />(iii) Por que Deus não trouxe o Evangelho às pessoas que Ele sabia que iriam aceitar se ouvissem, mesmo tendo essas mesmas pessoas rejeitado a luz de revelação geral que elas tiveram?<br />Resposta: Não existem tais pessoas. Deus em Sua providência organizou o mundo de tal forma que quem responde ao Evangelho se o ouve, o ouve. O Deus soberano construiu a história humana de modo que o Evangelho se espalhasse a partir da Palestina no primeiro século. Ele colocou pessoas no caminho de quem acreditaria se ouvisse. Uma vez que o Evangelho alcança um povo, Deus providencialmente coloca ali pessoas que Ele sabia que responderiam ao ouvir. Em Seu amor e misericórdia, Deus assegura que ninguém que creria no Evangelho se ouvisse é nascido em um tempo e lugar na história em que não o fosse ouvir. Aqueles que não respondem à revelação geral de Deus na natureza e na consciência e nunca ouviram o Evangelho, não responderiam a ele mesmo se o ouvisse. Portanto, ninguém se perde por causa de fatores históricos ou geográficos. Qualquer que deseja ser salvo é salvo.<br />Essas são apenas respostas possíveis às questões colocadas. Mas, desde que elas são possíveis, não há incompatibilidade entre Deus ser onipotente e amoroso e algumas pessoas não ouvirem o Evangelho e estarem perdidas. Além disso, essas respostas são atraentes por também terem aparente respaldo bíblico. Em seu discurso aos filósofos atenienses reunidos no Areópago, Paulo declarou:<br />―O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas. Nem é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais; de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação; para buscarem a Deus se, porventura, tateando, o possam achar, bem que não está longe de cada um de nós; pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos‖ (Atos 17.24-27)<br />Isto parece exatamente com as conclusões a que cheguei a partir de uma reflexão puramente<br />filosófica da questão!<br />Agora o pluralista pode conceder que haja compatibilidade lógica entre Deus ser onipotente e amoroso e algumas pessoas nunca ouvirem o Evangelho e estarem perdidas, mas insiste que estes dois fatos são, contudo, improváveis com relação um ao outro. Pessoas, no geral, parecem acreditar na religião da cultura na qual cresceram. Neste caso, o pluralista talvez argumente, é altamente provável que se muitos daqueles que nunca ouviram o Evangelho tivessem sido criados em uma cultura cristã, poderiam ter acreditado no Evangelho e sido salvos. Então, a hipótese que nós oferecemos é altamente improvável.<br />De fato seria fantasticamente improvável que em virtude apenas de casualidade todos aqueles que nunca ouviram o Evangelho e se perderam não acreditariam no evangelho mesmo se tivessem ouvido. Mas a hipótese não é essa. A hipótese é que um Deus providente é quem organizou o mundo. Dado um Deus dotado de conhecimento acerca de como cada pessoa iria livremente reagir a Sua graça em quaisquer circunstâncias, não é implausível que Deus tenha ordenado o mundo da maneira acima descrita. Tal mundo não teria, aparentemente, qualquer diferença de um mundo no qual as circunstâncias do nascimento de uma pessoa são casuais. O particularista pode concordar que pessoas geralmente adotam a religião de suas culturas e que se muitas das pessoas nascidas em culturas não-cristãs tivessem nascido em uma sociedade cristã, teriam se tornado nominalmente ou culturalmente cristãs. Mas isto não quer dizer que elas seriam salvas. É um simples fato empírico que não existem traçõs sociológicos ou psicológicos distintivos entre pessoas que se tornam cristãos e pessoas que não se tornam. Não há como predizer acuradamente, através de exames, em quais circunstâncias uma pessoa acreditaria em Cristo para se salvar. Desde que um mundo providencialmente ordenado por Deus pareceria exteriormente idêntico a um mundo no qual o nascimento é decorrente de acidentes histórico-geográficos, é difícil perceber como a hipótese que tenho defendido pode ser considerada como improvável sem uma demonstração de que a existência de um Deus dotado de conhecimento para tanto seja implausível. Não conheço tão persuasivas objeções.<br />A título de conclusão, portanto, pluralistas não tem se mostrado capazes de mostrar qualquer inconsistência lógica no particularismo cristão. Pelo contrário, conseguimos demonstrar que esta posição é logicamente coerente. Mais que isto, penso que tal visão é não apenas possível, mas plausível. Por conseqüência, a diversidade religiosa da humanidade não solapa o Evangelho cristão de que somente há salvação através de Cristo.<br />De fato, para aqueles de nós que são cristãos, penso que o que disse ajuda a colocar as missões cristãs em uma perspectiva adequada: é nosso dever como cristãos proclamar o Evangelho ao mundo todo, confiando que Deus ordenou providencialmente as coisas, para que, através de nós, as Boas Novas cheguem até as pessoas que Deus sabe que irão aceitá-las se ouvirem. Nossa compaixão para com as outras religiões do mundo é expressa, não fingindo que eles não estão perdidos sem Cristo, mas apoiando e nos esforçando para comunicar a eles a mensagem de vida de Cristo.<br />E para aqueles de nós que ainda não são Cristãos: você precisa se perguntar ―estou aqui meramente por acidente? É apenas pelo acaso que ouvi essa mensagem? Não há propósito ou razão para eu estar aqui? Ou poderia ser que Deus em Sua providência me atraiu para que eu livremente ouça as<br />Boas Novas do amor e da misericórdia de Deus, que se chegam até mim através de Cristo? Então, como vou responder? Ele me deu uma oportunidade. Irei me valer dela ou, novamente, virar minhas costas para Ele?‖ A decisão é com você.<br />Notas do tradutor<br />i Texto traduzido sem fins comerciais ou acadêmicos. O texto original How can Christ be the only Way to God pode ser acessado gratuitamente em http://www.reasonablefaith.org.<br />ii Todas as passagens bíblicas foram traduzidas para o português a partir da versão Almeida Revista e Atualizada da Sociedade Bíblica do Brasil.<br />iii A argumentação que se segue poderia ser simplificada se o autor utilizasse o real conceito de Pecado. Considerando-se Pecado como atitude de independência em relação a Deus inerente a todo ser humano, tem-se imediatamente uma transgressão com efeitos eternos. Há que se ressaltar, aquilo que se considera usualmente como pecados, é, neste sentido, apenas resultado da atitude do homem de agir segundo sua corrompida visão de bem e de mal.<br /><br /><br />TRADUÇÃO - Leandro Diniz PereiraEduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-34746662824721082302011-11-09T04:50:00.000-08:002011-11-09T04:57:49.584-08:00A Neurose da Religião - Tom Hovestol<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhA9zXgvpG94gBXtm7y97A81GEyYhIWXgPbsTXiaZiEQpYVbXtuCH17BQhG9lGaqwSU0hpmKpXw0o8X2OmJzHZm8WPTmL-NTZJNWuPIgdYjrlL9dH-MLKxdBIzheNY6lOfSCtxD1QsuR8/s1600/20090403_104817_0-gg.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 283px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhA9zXgvpG94gBXtm7y97A81GEyYhIWXgPbsTXiaZiEQpYVbXtuCH17BQhG9lGaqwSU0hpmKpXw0o8X2OmJzHZm8WPTmL-NTZJNWuPIgdYjrlL9dH-MLKxdBIzheNY6lOfSCtxD1QsuR8/s400/20090403_104817_0-gg.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5672978307427382290" /></a><br /><br />Por Eduardo Vaz:<br /><br />Talvez esse seja o livro mais relevante que li em 2011. Nunca havia feito uma leitura tão abrangente sobre os fariseus como essa do ótimo Tom Hovestol. Confesso que ando meio cansado de leituras apenas pós moderninhas , que com o intuito de minar a força da igreja e sem compromisso com ela, fazem ataques a tudo e todos, porem essa leitura foi de grande inspiração, porque dentre outras coisas o autor não negar o valor das praticas mais piedosas dos fariseus, apenas nos mostrando os riscos que essas praticas trazem em si, e o porque Jesus nos mandou tomar tanto cuidado com esse povo. Indicadíssimo para quem quer ser relevante na vida com Deus e com as pessoas no dia a dia.<br /><br />Sinopse:<br /><br />ZELOSOS em relação às Escrituras.<br />ESCRUPULOSOS em suas ofertas.<br />DEDICADOS a viver sem ser maculados pelo mal do mundo.<br />ARDOROSOS na antecipação da libertação de Deus.<br />CONSCIENCIOSOS na obediência aos mandamentos de Deus.<br /><br />Essas afirmações descreve, os fariseus. E elas também retratam nossa comunidade evangélica. Ainda assim, a maioria de nós não consegue avaliar os riscos paralelos existentes conosco.<br /><br />Focamos os fariseus como personagens negativos. Ao proceder desse modo, perdemos o benefício prático da intenção de Deus ao nos revelar muito a respeito deles.<br /><br />Neste livro, o autor examina os fariseus. Ao explorar as raízes históricas e bíblicas desse grupo, ele descobre verdades profundas que alertam os cristãos a evitarem esse caminho desastroso. Podemos ser os fariseus de hoje, e muito mais do que gostaríamos de admitir!<br /><br />Tom Hovestol faz brilhar uma nova luz em nossa compreensão de quem somos e do que Jesus nos diz.<br /><br />Leith Anderson, pastor da Wooddale Church.<br /><br />Este livro está em busca da alma. Deveria ser leitura obrigatória para todo cristão conservador.<br /><br />Duane Litfin, reitor do Wheaton College.<br /><br />Este livro cheio de percepções abriu meus olhas um pouco mais para a verdade e me chamou ao arrependimento. E, ao mesmo tempo, ofereceu esperança e conselhos práticos para a mudança. Creio que o livro do Tom nos levará a um nível mais profundo de semelhança a Cristo.<br /><br />Greg Waybright, reitor da Trinity International University.<br /><br />Perdemos consistentemente o choque de valores provocado pelos ensinamentos de Jesus porque nos esquecemos de seu contexto original. Poucos judeus do primeiro século teriam considerado os fariseus hipócritas, eles eram os grupos mais popular dos líderes religiosos conservadores.<br /><br />O que Jesus percebia neles que os outros não viam? Hovestol fez sua lição de casa e explica isso de uma forma extremamente clara e agradável. Podemos ser os fariseus de hoje, e muito mais do que gostaríamos de admitir!<br /><br />Craig blomberg, professor do Denver Seminary.<br /><br />Tom Hovestol é pastor da Calvary Church, em Longmont, Colorado. Graduou-se no Wheaton College e Trinity Evangelical Divinity School, foi professor por três anos em Suazilândia, na África. Ele e sua esposa, Carey têm cinco filhos.Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-78232031248358534112011-09-16T05:51:00.000-07:002011-09-16T06:03:59.855-07:00O Cristão e a Sociologia - David Lyon<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhO3ror3eNn6RLB2ZxftuxHnkq3b5FhVj1gRKsksAXlL1FR9naB7HKSa3pnP9enfpoiZ5AVFT58v2Ri2-PHvx3c7c9jAtfY1EwzDedSEh5dkncVSFoZDp1WPpWuoZxXjkvfx2AQaehucrU/s1600/08168.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 212px; height: 350px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhO3ror3eNn6RLB2ZxftuxHnkq3b5FhVj1gRKsksAXlL1FR9naB7HKSa3pnP9enfpoiZ5AVFT58v2Ri2-PHvx3c7c9jAtfY1EwzDedSEh5dkncVSFoZDp1WPpWuoZxXjkvfx2AQaehucrU/s400/08168.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5652940682221605650" /></a><br />Essa obra do renomado sociólogo cristao David Lyon é de fato um livretinho importantissimo para que todos os universitarios cristãos saibam que podem sim estudar essa disciplina e dar a ela outras conotacoes sob perspectiva crista biblica.<br /><br />Muitos Cristãos ficam desnorteados quando se deparam com a sociologia. Alguns perdem a fé. Outros conseguem manter a fé, mas não sabem como juntar as duas coisas. São poucos os que conseguem utilizar os recursos da sociologia de maneira totalmente coerente com a fé cristã. David Lyon nos mostra que não precisamos temer a sociologia, provando aliás, que podemos aprender muito com seus insights.<br /><br />O Cristão e a Sociologia - David LyonEduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-51413185643123433712011-09-14T10:59:00.000-07:002011-09-14T11:11:31.635-07:00Como Ser Um Herói Para Seus Filhos - Josh Mcdowell<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6qyg-yPpRneMH06MztJDk-6OLICVh14AEGie2suIrk8Wh3HCLO-_cF-3Vh7wO6LuwXzWaAJnHd2zLNhBU2QjwSrggcTBV7tKzwltfQ8j4fDl7cjaqIE6Cl_dwz14aWMtV-i4PhiFls88/s1600/untitled.bmp"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 150px; height: 230px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6qyg-yPpRneMH06MztJDk-6OLICVh14AEGie2suIrk8Wh3HCLO-_cF-3Vh7wO6LuwXzWaAJnHd2zLNhBU2QjwSrggcTBV7tKzwltfQ8j4fDl7cjaqIE6Cl_dwz14aWMtV-i4PhiFls88/s400/untitled.bmp" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5652278785387268338" /></a><br />Mais um livro sobre convívio familiar e criação de filhos sob uma perspectiva cristã biblica conservadora.Nao é um livro que indico em sua totalidade, porem ressalvo que boa parte do conteúdo tem sim boas dicas para pais que de fato querem formar seus filhos segundo padrões biblicos e morais do cristianismo.li mais esse livro do Josh Mcdowell bem afim de pegar algumas dicas aqui e ali para aplicar na criação de minha filha, o que achei muito interessante. O autor fala muito de como ser herói para seu filho, porem fala quase nada sobre correção Física e outras polemicas na criação de filhos ,e é isso que achei meio fraco. Porem como dicas para o dia a dia no convívio familiar o livro segue a mesma linhagem do autor em outros de seus livros, o que enriquece muito pelas dicas.<br /><br /><br />Amor, motivação e um plano de trabalho é tudo que precisam! Veja como a receita de verdadeiros pais, de Josh McDowell e Dick Day- baseada em 6 princípios bíblicos pode tranformá-los num genuíno herói para seus filhos. Em Como ser um héroi para seus filhos vocês aprenderão a demonstrar o tipo de compaixão, caráter e consistência necessários a um modelo positivo de vida.<br /><br />Você descobrirá que um herói é prático, fiel e até divertido. Mas, acima de tudo, alguém preocupado em construir um tipo de relacionamento com o filho que lhe dará a condição de viver de maneira abundante e completa, mesmo num mundo hostil e perigoso. O que mais superpais poderiam desejar?<br /><br />Josh McDowell é um preletor conhecido internacionalmente, escritor e professor da Cruzada Estudantil e Profissional para Cristo. Formou-se pela Faculdade de Wheaton e pelo Seminário Teológico Talbot. Escreveu mais de trinta livros, vários dos quais direcionados aos aspectos do lar e família.<br /><br />Dick Day é conselheiro graduado em família, casamento e filhos e é um dos fundadores do Julian Center, em Julian, Califórnia. Leciona em diversos países e é co-autor com Josh McDowell.<br /><br /><br />Dicas de onde comprar : http://www.erdos.com.br/detalhe_pro2.php?id=514Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-39377508798870926462011-09-11T20:00:00.000-07:002011-09-11T20:03:28.556-07:00Pedro, Estêvão, Tiago e João - Estudos do Cristianismo não-Paulino - FF.Bruce<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg13lZMdAT2Um_f3X136YcQpAI76wNpejRpfDqnb83LMZ62EMUNiBZi8w6lzmUeJga95J243QY6xDvm7rDGd_i1qPOO3jORKpXwheQHJ17V6oOASrCsnIT-_w0qgp30wrM6gfoGugRTDkI/s1600/pedro_estevao_tiago_joao_estudos_m.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 152px; height: 220px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg13lZMdAT2Um_f3X136YcQpAI76wNpejRpfDqnb83LMZ62EMUNiBZi8w6lzmUeJga95J243QY6xDvm7rDGd_i1qPOO3jORKpXwheQHJ17V6oOASrCsnIT-_w0qgp30wrM6gfoGugRTDkI/s400/pedro_estevao_tiago_joao_estudos_m.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5651303370184077490" /></a><br />Ler algo do Erudito FF.Bruce é no minimo se alimentar no que existe de mais contundente nos estudos do N.T..Confesso que li essa obra com muito gosto, pq alem de muitos informçao o autor dialoga com o que a de melhor sobre esse assunto.<br /><br /><br />Embora Paulo seja a pessoa mais ligada à ascensão do Cristianismo e ao desenvolvimento de uma teologia cristã e prespectiva de vida distintas, ele não foi o único porta-voz da mensagem do evangelho no início do Cristianismo.<br /><br />Diversos movimentos não-paulinos aconteceram logo no início da igreja Neste resumido, porém erudito, F. F. Bruce se propõe elucidar quatro deles, cada um destes está identificado com um líder: Pedro, Estevão, tiago e João.<br /><br />O professor Bruce, apesar da escassez de documentos confiáveis sobre o Cristianismo não-paulino, interpretou com muita propriedade as poucas fontes encontradas nas cartas de Paulo, em Atos dos Apóstolos, nos Evangelhos e em outros escritos do Cristianismo primitivo para produzir uma obra envolvente e esclarecedora que suplementa seu famoso livro Paulo: o apóstolo da graça, sua vida, cartas e teologia (Shedd Publicações, 2003).<br /><br />F. F. Bruce (1910 - 1990) aposentou-se da Universidade de Manchester (Inglaterra). É autor de muitos livros bíblicos e foi editor geral do Novo Comentário Internacional do Novo Testamento.Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-46645924644322426402011-08-04T05:18:00.001-07:002011-08-04T05:19:58.641-07:00Bipolaridade Espiritual<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia9KY8QNP-wxZl1UZhb_R8dQnfY9Slp-hZOZptobE8XXMCqCJ6C1YnzF503GPrRSsNm-27vUo8YqPOlcQFchnvxWshjxASawN5O0Uw1kVA3Kn-KPrS_r0PJXyIy45Ow1z8rDukNj5hakY/s1600/bipolar1.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 332px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia9KY8QNP-wxZl1UZhb_R8dQnfY9Slp-hZOZptobE8XXMCqCJ6C1YnzF503GPrRSsNm-27vUo8YqPOlcQFchnvxWshjxASawN5O0Uw1kVA3Kn-KPrS_r0PJXyIy45Ow1z8rDukNj5hakY/s400/bipolar1.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5636974419356838946" /></a><br />Por Igor Miguel,<br /><br />Amo analisar como cristãos compreendem o mundo a seu redor. Claramente se pode diagnosticar a visão de mundo de um cristão ou de qualquer pessoa por máximas que saem de seus lábios. Há alguns dias ouvi de uma pessoa evangélica: "A oração é para o mundo espiritual e o dinheiro é para o mundo material". Minha consciência se afligiu imediatamente, senti uma dor no estômago e não consegui parar de pensar nesta afirmação. Estava diante de um homem que sofria de bipolaridade espiritual.<br /><br /><br />Qual é o problema desta frase? Fiquei pensando no tipo de cristianismo que este sujeito anda recebendo. Fiquei pensando nos pastores que o ensinam e o doutrinam. Fiquei pensando nas músicas que ele ouve, ou nos livros que lê, se lê. Ou ainda o pior, como ele lê a Bíblia? Enfim, em que Cristo este cristão crê.<br /><br />Não questiono sua salvação. Mas, fico pensando quão perversa é a forma como alguns ditos seguidores de Jesus vivem e pensam.<br /><br />Todo problema reside na visão de vida. Há pessoas que entregaram a vida nas mãos do dinheiro, empurraram a vida do Governo de Deus para uma outra coisa. Restringiram o governo de Deus a uma realidade virtual, criaram uma esfera metafísica, translúcida e imaginária, onde Deus atua, e excluíram Deus da própria santidade da vida.<br /><br />Como se não houvesse espiritualidade na própria vida, a vida como um todo; como se comer, vestir, trabalhar, comercializar, amar, estudar, fossem dimensões autônomas, seres animados, demiurgos, energias cósmicas ou espíritos elementares. Deram tanta autonomia às coisas criadas que a oração não alcança o dinheiro, a deusa fortuna, torna-se senhora, ídolo. Deus não tem competência para lidar com a vida. Não tem competência para lidar com realidade da dimensão humana, ao contrário, está restrito à liturgia eclesiástica, aos coros, ao universo gospel, aos púlpitos. Por isso, para eles, fora da Igreja quem governa é o cão, é Mamom, são os encostos, a corrupção política e a imoralidade.<br /><br />Ora, este não é o Cristo que creio, não é o Senhor a quem foi dado todo poder nos céus e na terra. Se é Senhor, governa, tem a chave da morte e do inferno, pois é Senhor da Vida. Senhor de toda vida. Não há nada que não esteja sob sua jurisdição, sob égide de seu poder. Tudo se dobra diante dEle, potestades, principados, tudo se curva.<br /><br />O problema é que a vida foi achatada, segregada, colocada em um gueto, como se espiritualidade fosse uma coisa manca, sem criatividade, sem vitalidade. Um fóssil enterrado à sete palmos de dogmas, cânticos e orações cheirando a mofo. Ora bolas! Que fé é esta? Quem pregou este evangelho? Com certeza não é esta a boa-nova que saiu dos lábios do Messias judeu, não foram estas as palavras que saíram de Sião e espalharam-se por toda terra.<br /><br />Jesus criou uma escola da vida, do carisma, da criatividade, de homens que coloriram o mundo com a vitalidade, que proclamavam liberdade na terra, como no Ano do Jubileu, onde prisões eram abertas e cartas de alforria eram distribuídas.<br /><br />Até quando veremos cristãos restringindo todo potencial criativo de Deus ao gueto de uma espiritualidade quase esotérica, mística e hermética. Até quando se pode tolerar um mundo animado por Gaia, regido por avatares, energias cósmicas?<br /><br />Ora, o mesmo Deus que criou, criou com palavras, com decretos, para por meio de sua ordem sustentasse toda existência em torno do que Ele é. Toda existência deve reverenciá-lo e reconhecê-lo como Senhor de toda Vida.<br /><br />Fez a lua para marcar o tempo; o sol conhece a hora do seu ocaso. Dispões as trevas, e vem a noite, na qual vagueiam os animais da selva. Os leõezinhos rugem pela presa e buscam de Deus o sustento; em vindo o sol, eles se recolhem e se acomodam nos seus covis.Sai o homem para o seu trabalho e para o seu encargo até à tarde. Que variedade, SENHOR, nas tuas obras! Todas com sabedoria as fizeste; cheia está a terra das tuas riquezas. (Salmo 104:19-24).<br /><br />Fonte: http://pensarigor.blogspot.comEduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-23024052195165419512011-08-03T11:24:00.000-07:002011-08-03T11:27:27.512-07:00Criaçao e evolução estão em briga?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3VyDcEDzjvGcUmDCjuQNGL5va-k0drM7K1_s4txZGkpxlE5szelsvR9fpNY-5qftkpN6ND45kD4sYunqrchEpMPkd3VEY_88eH4V-O7wEt7mdxsMY2mV_2SHYvVl4H49S66wHQImh_rs/s1600/images.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 150px; height: 113px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3VyDcEDzjvGcUmDCjuQNGL5va-k0drM7K1_s4txZGkpxlE5szelsvR9fpNY-5qftkpN6ND45kD4sYunqrchEpMPkd3VEY_88eH4V-O7wEt7mdxsMY2mV_2SHYvVl4H49S66wHQImh_rs/s400/images.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5636698031775211570" /></a><br />Por Eduardo Vaz<br /><br /><br />Entendo que para muitos irmãos o livro de Genesis possa parecer um tratado científico. Aliás, desde que o mundo teológico e filosófico foi assolado pelo Iluminismo e pelo Liberalismo, todos os dois chamados de A ERA DA RAZÃO, um frenezi surgiu na comunidade religiosa, que era, até então, unânime, forte e soberana. A razão à qual o iluminismo apregoava, era aquela que substituiria toda ingenuidade dos mitos e das crendices místicas, além de colocar o pensamento racional no seu devido lugar, afinal de contas, diante das descobertas científicas da modernidade, não necessitaríamos mais dessas ferramentas sobrenaturais para explicar os fenômenos naturais. Acreditava-se que os ideais iluministas de progresso e de crenças na capacidade humana iriam elevar a vida e a experiência humana ao ápice da evolução humana, material e tecnológica e que a religião seria logo descartada nesse processo assim que fosse sendo implementado. O projeto iluminista cria que em questão de pouco tempo a religião e, nesse caso especifico, o cristianismo, estaria fadada ao fracasso em pouco tempo. No campo da teologia, principalmente nos palcos Europeus do século XVII, XVIII e XIX acontecia um caloroso recebimento do liberalismo que dentre outras coisas tinha na sua base a negação de tudo que não fizesse parte do escopo iluminista deveria ser eliminado ou, num sentido mais pratico, deveria ser entendido de forma diferente do que a mentalidade primitiva dos escritores bíblicos. Com isso a “paulada” veio sobre doutrinas básicas como: Ressurreição de Jesus dos mortos, nascimento virginal de Jesus, o pecado original e outras questões básicas da fé. Vale ressaltar que é dentro desse momento que tem seu auge a teoria da evolução das espécies, do zoólogo Charles Darwin e que, de forma ímpar, propõem uma solução independente do posicionamento da Igreja, e que daria condição de responder de maneira crítica a toda gama de espécies que surgiram no planeta. Tentem imaginar como essa teoria foi recebida na época pelos cristãos de todo mundo. Vocês talvez não tenham condição de perceber, mas foi como um meteoro chocando contra a Terra. Logo logo, um grupo de teólogos precisavam dar respostas para esse tema e com isso surge o criacionismo moderno que nada mais é do que uma tentativa de não deixar que o evolucionismo minasse a fé da igreja em um Deus Criador e soberano. Com isso eles usaram o livro de Gênesis como ponta pé inicial para sua defesa básica contra um forte inimigo cultural. O criacionismo nunca foi um movimento que surgiu com o alvo de se fazer boa ciência, mas sim como resposta ao evolucionismo de Darwin. Alguns teóricos do criacionismo usam os cientistas cristãos do passado como base para argumentar que eram criacionistas, mas longe disso, todos eles eram impulsionados por aquilo que chamo de “A ajuda cristã para a ciência”, pois talvez, se não fosse o cristianismo com sua idéia de que a criação não é Deus, e por isso era passível de ser investigada, o mundo estaria até um bom tempo sobre a cosmovisão pagã da época, onde se divinizava os elementos da natureza, impossibilitando a ciência como temos hoje. Os mais importantes cientistas antigos eram em sua grossa maioria cristãos sérios, que criam em um DEUS criador, e que se lançavam às descobertas mais pormenorizadas desses detalhes. O alvo sempre foi descobrir como as coisas de Deus surgiram e não usar Deus como uma lacuna para conhecimento. Até então, tudo que se fazia era colocar Deus na falta de conhecimento adequado para aquela explicação, mas quando isso era preenchido com algum achado, Deus deixava de ser necessário. Desde cedo eles tinham uma fé inabalável de que, fosse como fosse, tudo tinha vindo por meio de inteligência divina, porém os fenômenos para esses surgimentos precisavam de explicações, pois se a criação tinha um ser racional por traz de tudo, então era possível ser desbravada com o uso da razão doada aos humanos por Deus.<br /><br />Querem chamar os primeiros cristãos cientistas de criacionistas, mas o cunho dessa palavra a meu ver não cabe aqui. Se como criacionistas queremos dizer que eles criam nessa teoria proposta pelos norte americanos fundamentalistas eu diria que não, mas se a idéia é apenas dizer que eles criam num Deus criador, acho que cabe. Porém o termo é bem característico do movimento que crê numa terra de pouco mais de 6 mil anos e que teve todo seu desenrolar criacional em 6 dias apenas de 24hrs, e aqui eu diria que não caberia o uso do termo. Escritos mais antigos de um dos Pais da Igreja, Agostinho, já afirmava séculos antes do período cientifico moderno, e séculos antes dessa turma do criacionismo, que Genesis não era um tratado cientifico e que nunca poderíamos nos prender a uma única forma de ver a coisa. Ele “morria de medo” de que o povo de Deus se fechasse e ignorasse as descobertas mais atuais sobre a verdade da natureza. Dizia: “... a tese de que o sistema heliocêntrico não contradiz a Bíblia. Tudo não passou de exagero desfundamentado. Normalmente, mesmo um não-cristão sabe alguma coisa sobre a terra, os céus e outros elementos deste mundo, sobre o movimento e a órbita das estrelas e mesmo seus tamanhos e posições relativas, sobre eclipses previsíveis do sol e da lua, os ciclos do ano e das estações, os tipos de animais, arbustos, pedras, e assim por diante. Tais conhecimentos ele sustenta, tendo-os como certos por conta da razão e da experiência. Agora, é algo vergonhoso e perigoso para um infiel ouvir um cristão que tira conclusões precipitadas a respeito do sentido das Sagradas Escrituras e diz bobagens sobre esses tópicos; e devemos empregar todos os meios para evitar esse tipo de situação constrangedora, na qual as pessoas mostram seu vasto desconhecimento sobre os cristãos e faz pouco deles. É muita vergonha, não porque um indivíduo ignorante é ridicularizado, mas porque as pessoas que não conhecem a religião acham que nossos sagrados escritores sustentam tais opiniões e, infelizmente para aqueles por cuja salvação trabalhamos arduamente, os autores de nossas escrituras são criticados e rejeitados como se fossem homens ignorantes. Se encontrarem um cristão cometendo um erro em um campo que eles conheçam bem e o ouvirem defendendo suas opiniões idiotas sobre nossos livros, como acreditarão nesses livros e em assuntos referentes à ressurreição dos mortos, à esperança de vida eterna e ao reino dos céus, quando pensam que suas páginas se acham cheias de falsidades sobre fatos que eles aprenderam pela experiência à luz da razão.”<br />Você pode estar se perguntando: Mas irmão, onde você quer chegar com esse texto? Minha intenção é simplesmente Dizer que já fui criacionista fundamentalista. Daqueles que lia Genesis achando que os autores do mesmo eram cientistas modernos, e que estavam ali, precisamente na parte introdutória nos dando um relato certinho de como Deus fez o mundo e tudo que há. Meu medo é de que alguns, quando tiverem um pouco mais de abertura mediante conhecimento, fiquem presos e até tenham conflitos com a fé. Eu mesmo, assim como meu amigo pessoal e também discípulo Fernando Braga (Doutorando em geografia) tivemos vários conflitos por ter que afirmar esse criacionismo para nós mesmos sem poder de forma inteligente e coerente dialogar com o que de melhor temos em ciência. Quero com isso dizer que, como estudante de geografia, eu penso que um cristão deve entender que a ciência sempre teve bons cristãos em sua equipe de pesquisadores, e que nenhum deles teve que cometer suicídio intelectual para ser cientista. Existe uma vasta gama de teólogos conservadores e cientistas que defendem que você não precisa deixar de crer em Deus para crer em evolução, e tem desenvolvido boas teses para dizer que, tenha o homem sido criado como foi, Deus é parte do processo maior. Precisamos ter abertura sensata para um dialogo com a cultura e com a ciência, se não, nossos esforços virarão contra nós mesmos. Você pode perguntar, mas Eduardo, você é evolucionista? Eu direi NÃO... Posso hoje dialogar com a ciência sem esses preconceitos de outrora, ate porque não precisamos mais do Deus das lacunas. Penso que boa ciência sempre chegara a verdades, e toda verdade é de DEUS, que é a verdade em Si. Creio que o ateu sim precisa que esse paradigma atual da ciência seja verdade, porque se não for eles estão fritos. Já nós, podemos ficar da janela sem preconceitos, esperando as novas descobertas, porque nenhuma delas terá como inferir posicionamento anti-Deus. Na verdade nosso inimigo não é o Evolucionismo, mas sim um troço inferido por filósofos materialistas, chamado naturalismo filosófico. Este se usa da evolução para dizer que ela é cega e que não tem nada alem da matéria. Eis ai o que me oponho ferrenhamente, pois isso é uma filosofia e não ciência. Nosso inimigo então não é o evolucionismo e sim o naturalismo filosófico. Um dos maiores cientistas evolucionistas, nome esse usado por todos os estudantes de biologia evolucionaria Theodosius Dobzhansky, que era um cristão convicto e um ferrenho evolucionista dizia assim: “A criação não é um evento que ocorreu em 4004 a.C.; é um processo que começou por volta de 10 bilhões de anos atrás e ainda continua. (…) Será que a doutrina evolucionária entra em atrito com a fé religiosa? Não. É um erro crasso confundir as Sagradas Escrituras com cadernos elementares de Astronomia, Geologia, Biologia e Antropologia. Somente quando são criados os símbolos para significar o que não pretendem é que podem nascer conflitos imaginários e insolúveis.” <br />Meu conselho é que não nos apeguemos aos paradigmas como nos apegamos à fé em Deus. Os paradigmas mudam e, se nossa confiança estiver neles, caímos juntos. Por isso me abro ao dialogo mas não me defino nada. Fico em cima do muro porque assim creio ser nossa postura. À medida que a ciência avança podemos ir dialogando com ela numa boa e sem medo. Ela nunca poderá tirar nossa fé em um Deus criador, mesmo afirmando o evolucionista. Mas aí à medida que afirmam o evolucionismo e juntamente o naturalismo filosófico, devemos nos posicionar, porque ai é filosofia e não ciência.<br />Louvo a Deus por homens dele que em meio a uma época de frieza para a fé, usam seu tempo para não brigar com a ciência, mas fazem dela algo para a gloria de Deus. Leio Genesis sem a pretensão de estar diante de um texto cientifico. Ali, o povo era primitivo, e a ciência ate então era mais de engenharia do que de biologia. Encontro ali a idéia de um Deus que fez tudo, porém, não os detalhes desse mistério. Tenho comigo que verdades eternas não mudam se a evolução for um fato. Fecho esse texto dizendo que não vejo mais uma guerra entre criação e evolução, mas uma guerra entre naturalismo filosófico e fé em Deus. Como dica deixo obras dos famosos cristãos contemporâneos sobre o tema: 1-Fundamentos do dialogo entre ciência e religião – Alister Mcgrath , 2- A Alma da ciência - Nancy R. Pearcey - Charles B. Thaxton, 3- Como ler Genesis – Tremper Longman III, 4- Ciência , Fé e Intolerância- Phillip JohnsonEduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1838546593004492099.post-66364455522289739052011-07-21T12:46:00.001-07:002011-07-21T12:47:52.878-07:00Ore hoje!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsw7zhZrCIZft8RV4Z-AQPZGFSlg0D_1dRwoUVul5njLEpjxMaCnGgPky8viDMpF6B-VbdjYfnolDUQY35p7z-2wS9SD-Yi30SlM2Wgj_6bWT3DtOYPCJS5XUsRhijMiavzKhZCXvJ90E/s1600/ORAO_1%257E1.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 222px; height: 252px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsw7zhZrCIZft8RV4Z-AQPZGFSlg0D_1dRwoUVul5njLEpjxMaCnGgPky8viDMpF6B-VbdjYfnolDUQY35p7z-2wS9SD-Yi30SlM2Wgj_6bWT3DtOYPCJS5XUsRhijMiavzKhZCXvJ90E/s400/ORAO_1%257E1.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5631894611423135106" /></a><br />Por Igor Miguel<br /><br /><br />Tenho buscado de Deus uma espiritualidade que lhe agrade. Não quero uma espiritualidade pietista, subjetivista, eu quero me sentir como indivíduo, porém, ligado a uma comunidade. Quero me sentir como membro de um corpo, não fora dele.<br /><br />Sempre me alegro quando o Espírito Santo me traz a consciência que estou unido com Cristo por mistério e graça. Que de alguma forma o batismo me revestiu de Jesus.<br /><br />Quero uma espiritualidade em que a oração não é penosa, mas acolhedora e exortiva, simultaneamente confrontadora e consoladora. Quero orar guiado pela suavidade do Espírito Santo, que me conduz a consciência de que o pão e o vinho que segurei em minhas mãos na última ceia, anunciam a morte e ressurreição, o sepultamento e reconstituição, a morte do velho homem e surgimento de uma vida completamente nova.<br /><br />Quero entoar salmos e cânticos espirituais, quero tanger a corda do meu coração cantando canções de amor e gratidão. Estou em busca de uma vida cheia do Espírito Santo, sensível, amorosa, honesta, que transpareça a graça que alcança todos os dias pecadores e homens altivos como eu.<br /><br />Não quero ostentar meus feitos, minhas ações são fruto de graça, não são uma propaganda de uma religiosidade autônoma que ainda não entendeu a grandeza de Cristo. Jesus não pode ser um acessório, vulgarmente usado para justificar minhas pretensões religiosas, ao contrário, Jesus Cristo é o núcleo, a pedra angular, donde todas as coisas irradiam.<br /><br />Quero uma espiritualidade cristocêntrica, fundada no Emanuel, naquele que revelou quem é Deus, projeção e expressão exata do Seu ser. Quero a eleição do Pai, a redenção do Filho e o selo do Espírito Santo (Efésios capítulo 1). Quero ser conduzido por uma vida consciente de que nossa história vem sendo conduzida por um Deus de amor soberano até que alcancemos aquilo que aquele homem judeu é: varão perfeito, Jesus Cristo homem e Deus.<br /><br />Faça uma oração hoje!<br /><br /><br />_______________<br /><br /><br />UNIÃO COM CRISTO<br />(uma oração puritana)<br /><br />Ó PAI,<br />Fizeste o homem para tua glória,<br />e quando ele não serve a este propósito,<br />de nada serve;<br />Nenhum pecado é maior do que o pecado da incredulidade,<br />pois se a união com Cristo é o maior bem,<br />a incredulidade é o maior dos pecados,<br />é contrariar tua vontade;<br />Vejo que, seja qual for o meu pecado,<br />nada se compara a estar longe de Cristo pela incredulidade.<br />Senhor, livra-me de cometer o pecado<br />maior de me apartar dele,<br />pois aqui nunca poderei obedecer<br />e viver perfeitamente para Cristo.<br />Quando tu retiras minhas bençãos exteriores,<br />é por causa do pecado,<br />de não reconhecer que tudo que tenho vem de ti,<br />de não servir-te com tudo que tenho,<br />de sentir-me seguro e fortalecido em mim mesmo.<br />Bençãos legítimas tornam-se ídolos secretos,<br />e causam grande dano;<br />a grande injúria está em apegar-se ao ter,<br />o grande bem consiste em dar.<br />Por amor me privaste de bênçãos,<br />para que glorificasse mais a ti;<br />removeste o combustível do meu pecado,<br />para que eu pudesse apreciar<br />o ganho de uma pequena santidade<br />como a contrapartida de todas as minhas perdas.<br />Quanto mais te amo com um<br />amor verdadeiramente gracioso<br />mais desejo te amar,<br />e mais miserável sou na minha falta de amor;<br />Quanto mais tenho fome e sede de ti,<br />mais vacilo e falho em te encontrar;<br />Quanto mais meu coração está quebrantado pelo pecado,<br />mais oro para que ele seja quebrantado ainda mais.<br />Meu grande mal é que não relembro<br />os pecados da minha juventude;<br />de fato, os pecados de hoje, amanhã já os esqueci.<br />Livra-me de tudo aquilo que conduz à incredulidade<br />ou à falta do sentimento de união com Cristo.<br /><br />Tradução: Márcio Santana Sobrinho<br />Extraído de: The Valley of Vision:<br />A Collection of Puritan Prayers & Devotions,<br />organizado por Arthur Bennett, p.20Eduardo Vazhttp://www.blogger.com/profile/07660058084003710577noreply@blogger.com0