quinta-feira, 22 de abril de 2010

Como Derrotar o Evolucionismo com Mentes Abertas


Phillip E. Johnson

Por Eduardo Vaz

Antes de tudo, quero que meus amigos saibam, que apesar de dar tanta atenção a esse assunto, não me sinto tão à vontade para comentar com precisão sobre o tema criação/evolução. Aqui, me sirvo do que vejo e sinto, assim como das leituras que faço de outros autores, prós e contra a visão que postulo no momento.

Inicio dizendo que Phillip E. Johnson graduou-se pela Harvard University e pela University of Chicago. Leciona Direito há 30 anos na University of California, em Berkeley, e é sem dúvida um dos mais renomados defensores do D.I., movimento do Designer inteligente.

O legal e notável nesse livreto de apenas 144 paginas, é seu apelo a que os cristãos se unam contra o naturalismo filosófico, e a briga que existe (mas poucos sabem), entre os proponentes da filosofia naturalista, que pregam que a matéria é tudo que existe, e que a evolução é um processo natural sem a mão de nenhum ser sobrenatural, e os que dizem que a matéria sozinha não daria conta de criar informação inteligente e vida da não vida.

Phillip Johnson é forte em argumentar contra o naturalismo filosófico, e mostra nas escuras como esse movimento quer de fato tirar as evidências de que existe um criador de todas as coisas. Sendo assim “Como derrotar o Evolucionismo com mentes abertas” escrito por um advogado ex-agnóstico, é um achado para os cristãos que não sabem ao fundo das intenções que a cultura moderna no meio acadêmico quer nos impregnar com a falta de crítica para com a teoria evolucionista. Ao ler esse livreto do Johnson, o fiz juntamente com obras contrárias ao D.I. e constatei que de fato Johnson fala algumas coisas relevantes e é de se observar. Exemplo: Os proponentes querem chamar o D.I de criacionismo e banalizar antes de discutir, mas não definem o que querem chamar de criacionismo. No segundo simpósio DARWINISMO HOJE feito pela Makenzie de São Paulo, eu fiquei estarrecido quando os evolucionistas não respondiam às questões sobre quais seriam as evidências e comprovações que eles tinham sobre a mudança de uma espécie para outra, o que não foi respondido. Eu mesmo ultimamente me sinto livre e aberto ao estudo do evoteísmo, como descrevi nesse breve texto aqui , e pude me certificar disso ao ver o vídeo abaixo, onde o filósofo Willian Lane Craig responde ao ateu Hitchens em um debate:






Assim, sendo hoje um pouco mais maduro do que na época da faculdade de geografia que cursei entre os anos de 2001 a 2005 (anos conflitantes), pude me certificar que tenho questões de ambos os lados do debate, que quero, lógico, que sejam superadas num breve espaço de tempo, para que eu possa me posicionar melhor. Mas para uma coisa o livro do Johnson me fez acordar, pois além de muitas informações tratadas, ele me fez ver, que de fato alguns cientistas não querem debater sobre o assunto, e muito pelo contrario, querem que engulamos isso sem questionamento algum, juntamente com um veneno chamado NATURALISMO FILOSÓFICO. Até onde sei, esse veneno chega a nós de forma despercebida, e corremos sério risco de não nos posicionarmos, sejamos criacionistas ou não. No meu perfil do Orkut me identifico como Criacionista. Não quero com isso a identificação com os cientistas que acham que a Terra tem seis mil anos. Não. Não. Mil vezes não. Criacionismo é afirmar que Deus criou tudo que existe, e que a mão dele continua ativa na criação de tudo. É identificar que sem um criador as coisas não seriam como são: gravadas com inteligência na matéria não viva. Salve, salve, Paley, ele ainda continua atual para aqueles que não querem ir contra as evidências aos nossos olhos... Salmos 19:1 - Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.

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